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segunda-feira, 19 de maio de 2014

Texto do Cel. RR Bittencourt

Reflexão sobre a Greve da #PMPE "Essa crise surge no Governo #Arraes, passado por #Jarbas, #Campos e #Lyra, são 17 anos em busca dentre outras coisas do #SUBSÍDIO, determinação constitucional de 1988 e até o presente não cumprida por esses ... Ver mais
Após menos de 2 dias de aquartelamento, tivemos quase 50 homicídios na semana, todos as lojas e empresas que arriscaram funcionar, foram saqueadas, colégios e escolas encerraram suas aulas, enfim, o caos apoderou-se de Pernambuco...
Hoje, mais calmos e tranquilos, perguntamos aos cidadãos Pernambucanos:
Nós, os POLICIAIS MILITARES, temos ou não razão em exigir de qualquer governo, seriedade e compromisso com a instituição?
Só pra registrar, me permitam, o governo federal paga mais de 6.000 mil reais, além do salário, aos Soldados para integrarem a FORÇA NACIONAL;
O governo estadual (leia-se a CAMIL) paga mais de 3.000, (além do salário, não esqueçam...), aos Sodados para servir na guarda e proteção dos integrantes do governo;
O governo municipal, leia-se a assistência militar do Prefeito, paga também mais de 2.000 aos Soldados da nossa PMPE (novamente além do salário, repito...);
E não esqueçamos a assembleia legislativa, onde também, normal, temos os POLICIAIS MILITARES prestando suas obrigações junto aos parlamentares e, logicamente, recebendo mais de 4.000 reais..., e tantas outros mais como Tribunal de Justiça, Ministério Público e segue-se os demais, não necessariamente nessa mesma ordem...
CONCLUSÃO:
Todas as esferas de poder sabem e bem, quanto vale e merece um POLICIAL MILITAR, e pagam até mais, dependendo da época do ano. Em razão desse breve relato, conclamamos aos cidadãos de bem, que sentem ou sentiram, quão importante e relevante são as nossas POLICIAIS MILITARES, para se juntar e apoiar as nossas Corporações, mesmo porque, isso não acontecendo, cada vez mais companheiros (as) buscará em outras profissões, senão o reconhecimento social, pelo menos o salarial, e isso não têm volta...
Infelizmente...
— com Teofilo Junior Barbalho e outras 20 pessoas.

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