na tribuna
Deputada critica suposta distorção salarial na Guarda Patrimonial
A deputada Terezinha Nunes (PSDB) levou ao plenário da Assembleia
Legislativa de Pernambuco, nesta segunda-feira (02), o problema de
distorção salarial no quadro funcional da Guarda Patrimonial de
Pernambuco. De acordo com a deputada, um grupo de policiais militares
inativos a procurou para denunciar que oficiais da reserva estão
recebendo remuneração abaixo do que está previsto pelo decreto 32.983/
2009, que trata sobre as funções e remunerações do corpo funcional da
Guarda.
Segundo os oficiais, 117 militares da GP com patente de primeiro e segundo tenentes, capitão e major estão exercendo função de agente de segurança, quando deveriam assumir cargo de fiscal de posto. Com essa situação, a remuneração deles, que deveria ser no valor de R$1.202,00, chega a pouco mais de R$ 800,00. “Os oficiais prejudicados solicitaram a interferência desta Casa para interceder junto ao Executivo para corrigir essa distorção”, justificou Terezinha.
Ainda segundo o relato dos militares, em janeiro de 2010 a PM publicou portaria regularizando a situação dos oficiais, elevando-os à condição de supervisores e fiscais de posto, o que representou um aumento significativo nos vencimentos deles. Contudo, no mês seguinte a portaria foi com a justificativa de que o ato iria gerar repercussão financeira para o Estado. O fato tem causado constrangimento dentro da corporação, com oficiais ganhando menos que seus subordinados.
Criada em 1994, a guarda Patrimonial tem como objetivo aproveitar o potencial de policiais militares inativos no serviço de segurança dos prédios públicos pertencentes ao Estado e conta hoje com mais de 2.300 homens da reserva remunerada.
Postado por Jamildo Melo/http://sargentoricardo.blogspot.com.br/
Segundo os oficiais, 117 militares da GP com patente de primeiro e segundo tenentes, capitão e major estão exercendo função de agente de segurança, quando deveriam assumir cargo de fiscal de posto. Com essa situação, a remuneração deles, que deveria ser no valor de R$1.202,00, chega a pouco mais de R$ 800,00. “Os oficiais prejudicados solicitaram a interferência desta Casa para interceder junto ao Executivo para corrigir essa distorção”, justificou Terezinha.
Ainda segundo o relato dos militares, em janeiro de 2010 a PM publicou portaria regularizando a situação dos oficiais, elevando-os à condição de supervisores e fiscais de posto, o que representou um aumento significativo nos vencimentos deles. Contudo, no mês seguinte a portaria foi com a justificativa de que o ato iria gerar repercussão financeira para o Estado. O fato tem causado constrangimento dentro da corporação, com oficiais ganhando menos que seus subordinados.
Criada em 1994, a guarda Patrimonial tem como objetivo aproveitar o potencial de policiais militares inativos no serviço de segurança dos prédios públicos pertencentes ao Estado e conta hoje com mais de 2.300 homens da reserva remunerada.
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