Policiais ferroviários protestam contra falta de segurança e organização do Metrorec
POSTADO ÀS 14:35 EM 04 DE SETEMBRO DE 2013
Foto: NE10
Após sucessivas cenas de violência e depredação protagonizadas no Metrô do Recife (MetroRec), como brigas de torcidas organizadas, assaltos dentro dos trens, e deficiência no planejamento para acomodação do excesso de usuários durante os grandes eventos, agentes da Polícia Ferroviária Federal (PFF), apoiados pelo Sindmetro-PE, fazem um protesto nesta quinta-feira (5), à 17h, na Estação Central do Recife, no bairro de São José, área central.
A ideia é chamar a atenção da população para o que eles chamam de "crise de segurança". Eles reclamam que, em junho, os policiais perderam o poder de atuação ostensiva, quando foram desautorizados a usar fardamento específico, armamento e qualquer símbolo que o caracterize como agente de segurança nas estações.
A preocupação desses trabalhadores, além da segurança do patrimônio, dos funcionários e usuários, é com a garantia de seus empregos, pois aguardam suas transferências do Ministério dos Transportes para o Ministério da Justiça e ,com a perda na prática de sua autonomia funcional, temem a possibilidade do estimulo à terceirização desse serviço e o fim da função.
Após sucessivas cenas de violência e depredação protagonizadas no Metrô do Recife (MetroRec), como brigas de torcidas organizadas, assaltos dentro dos trens, e deficiência no planejamento para acomodação do excesso de usuários durante os grandes eventos, agentes da Polícia Ferroviária Federal (PFF), apoiados pelo Sindmetro-PE, fazem um protesto nesta quinta-feira (5), à 17h, na Estação Central do Recife, no bairro de São José, área central.
A ideia é chamar a atenção da população para o que eles chamam de "crise de segurança". Eles reclamam que, em junho, os policiais perderam o poder de atuação ostensiva, quando foram desautorizados a usar fardamento específico, armamento e qualquer símbolo que o caracterize como agente de segurança nas estações.
A preocupação desses trabalhadores, além da segurança do patrimônio, dos funcionários e usuários, é com a garantia de seus empregos, pois aguardam suas transferências do Ministério dos Transportes para o Ministério da Justiça e ,com a perda na prática de sua autonomia funcional, temem a possibilidade do estimulo à terceirização desse serviço e o fim da função.
Postado por Gabriela López /http://sargentoricardo.blogspot.com.br/
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