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quinta-feira, 11 de abril de 2013

Alberto Feitosa assumirá a presidência da CTI/NE. Anúncio é feito na BNTM

Realizada anualmente em uma cidade do Nordeste, a Brazil National Tourism Mart (BNTM) tem como meta aproximar o trade turístico nacional dos principais mercados internacionais para o Brasil, com a proposta de intensificar o fluxo turístico no País, especialmente na região Nordeste.
Essa mensagem foi bem repassada hoje pelo secretário de Turismo de Pernambuco, Alberto Feitosa. Durante o evento, que está sendo realizado no Centro de Convenções da Bahia e só termina no próximo domingo, ele foi anunciado como o presidente eleito da Fundação Comissão de Turismo Integrado (CTI Nordeste). No próximo mês, será realizada uma reunião que o efetivará à frente do grupo até 2015.
Entre os planos do secretário no comando da CTI Nordeste, está um trabalho que tem como objetivo fazer com que o turismo não seja encarado de forma periférica. "Vamos cobrar isso do governo federal, pois os Estados do Nordeste precisam ter um bom espaço na cadeia produtiva do segmento", disse Feitosa.
Para mostrar a força da região nacionalmente, ele cita pesquisa recente do Ministério do Turismo (MTur) que revela como o Nordeste continua sendo a parte do País mais procurada entre os brasileiros que pretendem viajar no primeiro semestre deste ano. O levantamento, intitulado Sondagem do Consumidor - Intenção de Viagem do Ministério do Turismo, mostrou que 50% dos entrevistados apontam os Estados nordestinos como destino das próximas viagens.
"Isso é uma prova de que o Nordeste tem potencial turístico. Por isso, precisamos aproveitar o diferencial que temos para crescermos juntos." Como ações prioritárias na função de presidente da CTI Nordeste, ele frisa que pretende criar um calendário único de eventos da região. "Ao unificar as nossas festas como um só produto, as chances são maiores para conseguirmos recursos através do MTur, por exemplo", complementa Feitosa, que também planeja formatar um curso de qualificação de mão de obra voltado para o destino.
"Além disso, precisamos padronizar um roteiro de até 15 dias que congregue os nove Estados. Para isso, é extramamente necessário buscarmos caminhos para regionalizarmos a malha área. Esse é um dos nossos maiores desafios", finaliza Feitosa. 

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