Revisor do mensalão, Lewandowski é xingado ao votar, diz jornal
Ministro do STF foi abordado por eleitores na saída de escola em SP. 'Reações são normais', afirmou ele ao jornal 'O Globo'.
Fonte : G1
Ministro do STF e revisor do julgamento do mensalão, Ricardo
Lewandowski foi alvo de críticas ao votar na Zona Sul de SP (Foto:
Mastrangelo Reino/Folhapress)
O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) e revisor do julgamento do
mensalão, Ricardo Lewandowski, foi xingado ao votar neste sábado (28),
em São Paulo. De acordo com o jornal “O Globo”, o ministro foi xingado
de “bandido, corrupto, ladrão e traidor” na saída de escola em Campo
Belo, na Zona Sul.
“Votei normalmente. Entrei pela porta da frente e como qualquer cidadão
entrei na fila. Tudo na maior tranquilidade. Isso é democracia,
liberdade. As reações agora (os xingamentos) são normais”, disse o
ministro ao jornal.
No julgamento do mensalão, Lewandoski foi o principal contraponto aos votos do relator, Joaquim Barbosa.
Revisor do processo, o ministro absolveu eu seu voto o ex-ministro da Casa Civil José Dirceu e o ex-presidente do PT José Genoino, mas o voto foi vencido e os políticos acabaram condenados pelo plenário.
"Não existem elementos suficientes para condenar o réu José Dirceu", afirmou Lewandowski na conclusão do voto.
Em relação à denúncia de desvio de recursos públicos, o ministro inocentou Marcos Valério, do crime de corrupção ativa e peculato, o deputado João Paulo Cunha, de todos os crimes, entre outros réus.
Lewandowski teve vitórias também, ao abrir a divergência para a absolvição do ex-ministro dos Transportes Anderson Adauto, que acabou inocentado pelos demais ministros do Supremo.
No julgamento do mensalão, Lewandoski foi o principal contraponto aos votos do relator, Joaquim Barbosa.
Revisor do processo, o ministro absolveu eu seu voto o ex-ministro da Casa Civil José Dirceu e o ex-presidente do PT José Genoino, mas o voto foi vencido e os políticos acabaram condenados pelo plenário.
"Não existem elementos suficientes para condenar o réu José Dirceu", afirmou Lewandowski na conclusão do voto.
Em relação à denúncia de desvio de recursos públicos, o ministro inocentou Marcos Valério, do crime de corrupção ativa e peculato, o deputado João Paulo Cunha, de todos os crimes, entre outros réus.
Lewandowski teve vitórias também, ao abrir a divergência para a absolvição do ex-ministro dos Transportes Anderson Adauto, que acabou inocentado pelos demais ministros do Supremo.
Fonte : G1
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