Durante assembleia, policiais militares dão ultimato a governador
Gazetaweb - Regina Carvalho
O Governo do Estado tem até o dia 10 deste mês para dar um posicionamento sobre o reajuste para os militares. Caso contrário o aquartelamento será inevitável. O ultimato saiu da assembleia realizada na tarde desta segunda-feira na Associação dos Oficiais Militares (Assomal).
O aquartelamento foi confirmado pelo major Wellington Fragoso, presidente da Assomal. “Dessa vez não tem jeito teremos uma grande assembleia e devemos decidir pelo aquartelamento. Só esperaremos por uma definição até o dia 10”, concluiu o major.
Com discursos inflamados, militares e sindicalistas se revezaram nas críticas sobre a falta de diálogo do governo com os policiais militares que reivindicam reajuste de 7% mais correção de quinqüênio. Percentual já determinado pela Justiça durante o governo passado.
A categoria aguardava para a manhã de hoje um encontro com o secretário estadual de Gestão Pública, Alexandre Lages, o que não aconteceu. Foi a gota d’água para que os PMs decidissem que era hora de radicalizar. Mas como a assembleia não reuniu o número esperado de militares e percebeu-se que o movimento ainda não tinha conseguido a mobilização necessária, o jeito é esperar. “Tinha um encontro hoje com o secretário, mas fui avisado que ele viajou para fazer um exame em São Paulo. Agora a tarde ele me ligou e marcou um encontro para amanhã”, declarou o presidente da Assomal.
O presidente da Associação de Praças, Wagner Simas, enfatizou que a tropa está sendo punida e perseguida pelo comandante da Polícia Militar, coronel Luciano Silva. “Você tem que cumprir à risca ou é punido. A punição e perseguição estão mais forte agora. A tropa tem medo. Até a escala de serviço não deixa brecha para mobilização”, detalhou Simas.
Declarando total apoio ao movimento, o deputado Judson Cabral (PT), também criticou o reajuste implantado pelo governo de 5,91%. “Esse reajuste não corresponde a realidade do governo e não corresponde as necessidades dos servidores”, disse o parlamentar.
Policiais civis e agentes penitenciários, já em greve, deram apoio à mobilização dos militares. Na assembleia também estavam presentes membros da CUT. Ao término do encontro, os policiais militares saíram em carreata pelo Centro até o Palácio República dos Palmares, onde outros servidores estão acampados.
http://gazetaweb.globo.com / http://sargentoricardo.blogspot.com
O aquartelamento foi confirmado pelo major Wellington Fragoso, presidente da Assomal. “Dessa vez não tem jeito teremos uma grande assembleia e devemos decidir pelo aquartelamento. Só esperaremos por uma definição até o dia 10”, concluiu o major.
Com discursos inflamados, militares e sindicalistas se revezaram nas críticas sobre a falta de diálogo do governo com os policiais militares que reivindicam reajuste de 7% mais correção de quinqüênio. Percentual já determinado pela Justiça durante o governo passado.
A categoria aguardava para a manhã de hoje um encontro com o secretário estadual de Gestão Pública, Alexandre Lages, o que não aconteceu. Foi a gota d’água para que os PMs decidissem que era hora de radicalizar. Mas como a assembleia não reuniu o número esperado de militares e percebeu-se que o movimento ainda não tinha conseguido a mobilização necessária, o jeito é esperar. “Tinha um encontro hoje com o secretário, mas fui avisado que ele viajou para fazer um exame em São Paulo. Agora a tarde ele me ligou e marcou um encontro para amanhã”, declarou o presidente da Assomal.
O presidente da Associação de Praças, Wagner Simas, enfatizou que a tropa está sendo punida e perseguida pelo comandante da Polícia Militar, coronel Luciano Silva. “Você tem que cumprir à risca ou é punido. A punição e perseguição estão mais forte agora. A tropa tem medo. Até a escala de serviço não deixa brecha para mobilização”, detalhou Simas.
Declarando total apoio ao movimento, o deputado Judson Cabral (PT), também criticou o reajuste implantado pelo governo de 5,91%. “Esse reajuste não corresponde a realidade do governo e não corresponde as necessidades dos servidores”, disse o parlamentar.
Policiais civis e agentes penitenciários, já em greve, deram apoio à mobilização dos militares. Na assembleia também estavam presentes membros da CUT. Ao término do encontro, os policiais militares saíram em carreata pelo Centro até o Palácio República dos Palmares, onde outros servidores estão acampados.
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