Considero que as polícias brasileiras possuem um modelo equivocado em sua divisão de ciclo. É ineficiente a atual estrutura, em que a polícia militar prende e a polícia civil autua e investiga. Como em todo o mundo, é urgente que o Brasil adote o modelo de polícias de ciclo completo, onde a mesma organização policial realiza a prisão e o procedimento de autuação e investigação. E aqui estou falando tanto em procedimentos como o Termo Circunstanciado de Ocorrência (TCO), já feito por algumas polícias militares brasileiras, como o Auto de Prisão em Flagrante (APF), que as PM’s também realizam, quando se trata de infração penal militar. Não é preciso dizer que as polícias civis também já atuam ostensivamente.
Naturalmente, é preciso que se ajuste a correção dos procedimentos (seja a autuação e investigação, seja o apuro técnico para o trabalho de rua), mas não há como tornar as polícias brasileiras mais eficientes sem adotar esta tendência. Vejam o caso abaixo, em que policiais militares do Paraná ficaram a noite inteira (sem exageros) à procura duma delegacia para ‘entregar’ presos acusados de roubo, conseguindo êxito oito horas depois:
Clique aqui e leia todo o texto…
Comentário do Sgt. Ricardo, editor do blog:
http://abordagempolicial.com / http://sargentoricardo.blogspot.com
Naturalmente, é preciso que se ajuste a correção dos procedimentos (seja a autuação e investigação, seja o apuro técnico para o trabalho de rua), mas não há como tornar as polícias brasileiras mais eficientes sem adotar esta tendência. Vejam o caso abaixo, em que policiais militares do Paraná ficaram a noite inteira (sem exageros) à procura duma delegacia para ‘entregar’ presos acusados de roubo, conseguindo êxito oito horas depois:
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Comentário do Sgt. Ricardo, editor do blog:
Se implantar o ciclo completo para ambas as polícias, civil e militar, acredito que a prestação dos serviços a população, vai ficar muito mais eficiente e aquela que não produzir bons resultados, correrá o risco de extinção, é por onde a população sai mais ganhando com a concorrência, ambas sendo obrigadas a fazer o policiamento ostensivo e o investigativo e judiciário. Se comparar-mos, por exemplo: uma determinada localidade onde só existe um mercadinho, a comunidade vai ser obrigada a comprar os produtos com preços altos, agora coloque outro mercadinho que haverá uma salutar concorrência de preços, onde a população poderá escolher bons produtos com preços baixos, acredito que quando os procedimentos cartoriais e investigativos, sair de uma única mão, da polícia civil e a ostensividade da polícia militar, podendo ambas a fazer os serviços completos, aí às coisas andam.
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