Você já pensou em passar 5... 10... 15 anos sem fazer sexo? Bem, se a pergunta foi ‘pesada’, pior ainda é viver essa abstinência sem fim. E não se engane: tem muita gente que passa por esse “voto de castidade” forçado.
Um sujeito como Fernandinho Beira Mar, por exemplo, tem em torno de 65 anos de prisão para cumprir. Isso sem falar em possíveis novas condenações referentes a outros crimes que porventura possa ter cometido.
Dessa forma, com todos os benefícios que o Código Penal brasileiro possa oferecer ao traficante, pelo menos de 15 a 20 anos ele deverá cumprir em regime fechado, trancafiado dentro de um presídio durante as 24 horas diárias que Deus dá.
Só que, claro, Beira Mar é um sujeito rico e tem esposa. Ele não vai passar esse tempo todo sem fazer uma das ‘necessidades’ mais fundamentais do ser humano. Todo preso tem direito a visita íntima e, nesses dias, ele pode sim receber sua companheira para um belo e bom dia a dois.
Mas nem todo preso tem dinheiro e esposa. Na verdade, muitos apenados quando chegam à prisão levam uma vida conjugal normal. Recebem suas mulheres nos dias determinados e, assim, mantêm o relacionamento numa boa.
No entanto, quando o detento já aprontou demais na vida e recebe uma sentença pesada pelos seus crimes, aí começa o problema. Qual a mulher que vai querer passar 10 ou 15 anos freqüentando presídio a cada dois dias na semana (geralmente nas quartas-feiras e domingos), por causa da irresponsabilidade de seu companheiro? Muitas chegam a dizer que “eles fazem a merda, e a gente é quem tira a cadeia!”
Por conta dessas queixas, inúmeros casos já mostraram que, após um certo tempo, a mulher “se abusa” e acaba abandonando o sujeito. Nunca mais pisa no presídio. E como a visita íntima só é permitida para relacionamentos comprovadamente estáveis (nada de namorico aquém-grades!), fica complicado arranjar um casório trancafiado numa penitenciária.
Pois é, vida de preso não é fácil. É preciso pensar muito antes de sair cometendo delitos por aí, achando que roubar, matar, traficar, etc. não traz conseqüências indesejáveis.
ParaibaemQAP
Um sujeito como Fernandinho Beira Mar, por exemplo, tem em torno de 65 anos de prisão para cumprir. Isso sem falar em possíveis novas condenações referentes a outros crimes que porventura possa ter cometido.
Dessa forma, com todos os benefícios que o Código Penal brasileiro possa oferecer ao traficante, pelo menos de 15 a 20 anos ele deverá cumprir em regime fechado, trancafiado dentro de um presídio durante as 24 horas diárias que Deus dá.
Só que, claro, Beira Mar é um sujeito rico e tem esposa. Ele não vai passar esse tempo todo sem fazer uma das ‘necessidades’ mais fundamentais do ser humano. Todo preso tem direito a visita íntima e, nesses dias, ele pode sim receber sua companheira para um belo e bom dia a dois.
Mas nem todo preso tem dinheiro e esposa. Na verdade, muitos apenados quando chegam à prisão levam uma vida conjugal normal. Recebem suas mulheres nos dias determinados e, assim, mantêm o relacionamento numa boa.
No entanto, quando o detento já aprontou demais na vida e recebe uma sentença pesada pelos seus crimes, aí começa o problema. Qual a mulher que vai querer passar 10 ou 15 anos freqüentando presídio a cada dois dias na semana (geralmente nas quartas-feiras e domingos), por causa da irresponsabilidade de seu companheiro? Muitas chegam a dizer que “eles fazem a merda, e a gente é quem tira a cadeia!”
Por conta dessas queixas, inúmeros casos já mostraram que, após um certo tempo, a mulher “se abusa” e acaba abandonando o sujeito. Nunca mais pisa no presídio. E como a visita íntima só é permitida para relacionamentos comprovadamente estáveis (nada de namorico aquém-grades!), fica complicado arranjar um casório trancafiado numa penitenciária.
Pois é, vida de preso não é fácil. É preciso pensar muito antes de sair cometendo delitos por aí, achando que roubar, matar, traficar, etc. não traz conseqüências indesejáveis.
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Copiado de: http://www.paraibaemqap.com.br/diversos_destaque.php?id=5276 20DEZ 10:32
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