O fim do militarismo nas Polícias Militares é um tema recorrente nos comentários que recebemos no nosso espaço democrático e na Cbox. Tenho solicitado a esses comentaristas que encaminhem um artigo apresentando o novo modelo organizacional para as corporações com o pretendido fim do militarismo, não esquecendo as nossas missões constitucionais. Infelizmente, não tenho obtido êxito. Lembro que não adianta citar problemas, sem apresentar alternativas, não promove mudanças e se perde no mundo infrutífero da crítica vazia.
Diante do exposto, novamente, solicito um artigo para que possamos discutir o tema, sem corporativismos, mas de forma positiva, eficiente, desde já agradeço.
Aproveito para esclarecer a um comentário feito sobre nosso artigo no qual condenamos o concurso externo para o cargo de delegado das Polícias Civil e Federal. O comentarista perguntou se o mesmo raciocínio valia para as Polícias Militares (Corpo de Bombeiros), ou seja, a entrada única. Sem dúvida, o raciocínio é idêntico, como não poderia deixar de ser, considerando que todas são instituições de carreira. Apenas destaco que nas organizações militares o problema atual é menos deletério, considerando que a segunda porta de entrada, as academias, permitem o acesso à parte intermediária da carreira (Aspirantes), isso após um curso de três anos em regime integral, o que equivale a um curso superior de seis anos.
Por ser oportuno, defendo o nível superior para o acesso às carreiras, com o salário compatível, considerando inclusive o constante risco de morte, algo exclusivo dessas carreiras e que as posiciona em um grupo especial de remuneração, sem equivalência com as demais.
JUNTOS SOMOS FORTES!
PAULO RICARDO PAÚL
CORONEL DE POLÍCIA
Diante do exposto, novamente, solicito um artigo para que possamos discutir o tema, sem corporativismos, mas de forma positiva, eficiente, desde já agradeço.
Aproveito para esclarecer a um comentário feito sobre nosso artigo no qual condenamos o concurso externo para o cargo de delegado das Polícias Civil e Federal. O comentarista perguntou se o mesmo raciocínio valia para as Polícias Militares (Corpo de Bombeiros), ou seja, a entrada única. Sem dúvida, o raciocínio é idêntico, como não poderia deixar de ser, considerando que todas são instituições de carreira. Apenas destaco que nas organizações militares o problema atual é menos deletério, considerando que a segunda porta de entrada, as academias, permitem o acesso à parte intermediária da carreira (Aspirantes), isso após um curso de três anos em regime integral, o que equivale a um curso superior de seis anos.
Por ser oportuno, defendo o nível superior para o acesso às carreiras, com o salário compatível, considerando inclusive o constante risco de morte, algo exclusivo dessas carreiras e que as posiciona em um grupo especial de remuneração, sem equivalência com as demais.
JUNTOS SOMOS FORTES!
PAULO RICARDO PAÚL
CORONEL DE POLÍCIA
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