Raphael Ramos
Assédio moral e constrangimento ilegal. São essas as situações a que os cerca de 1.800 homens da Guarda Municipal de Belo Horizonte afirmam estar sendo submetidos por integrantes da corporação que ocupam o alto escalão. Além disso, eles relataram que, apesar de atuarem na segurança, não possuem coletes à prova de balas.
As reclamações foram tema de uma audiência pública promovida ontem pela Comissão de Direitos Humanos na Câmara Municipal.
Segundo o presidente da Associação dos Guardas Municipais da Região Metropolitana, Wellington Cesário, desde agosto de 2009, ele recebeu 30 denúncias de assédio moral e constrangimento ilegal. A assessoria da corporação disse que é de responsabilidade da corregedoria apurar os relatos e ditar as medidas necessárias. Sobre os coletes, a assessoria informou que os guardas em serviço os possuem.
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