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quinta-feira, 12 de dezembro de 2013

Militares decidem parar atividades em dois batalhões em Alagoas

Comoção e revolta marcaram a assembleia convocada pelas lideranças militares, na tarde de ontem, para definir a posição da categoria após a morte do soldado Ivaldo Oliveira da Silva, 31 anos, executado em Porto de Pedras, durante um suposto assalto. Depois de definirem fazer um piquete, na manhã de hoje, diante dos prédios da Radiopatrulha e do Batalhão Escolar, eles tomaram às ruas da cidade, em um cortejo simbólico, até o Palácio do Governo.

“Vamos parar para homenagear o companheiro que tombou em meio à falta de segurança no Estado. O nosso movimento está apenas começando”, alertou o coronel Ivon Berto.

Os militares voltaram a denunciar que o crime é de total responsabilidade do governo do Estado, já que a falta de efetivo é um problema de gestão, e culpam o governador Teotonio Vilela (PSDB).

“Nós não vamos mais permitir que as viaturas e nem os PM Boxes, bem como os Grupamentos de Polícia Militar, fiquem com dois homens, abaixo do que determinou o Conselho Estadual de Segurança. Estão alugando choupanas no interior e chamando de grupamento”, disse o presidente da Associação dos Oficiais Militares (Assomal), major Wellington Fragoso.
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