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quinta-feira, 26 de setembro de 2013

São Paulo tem a PM mais MILITARIZADA do Brasil, jamais fará uma GREVE! Major deputado convoca greve da PM em SP.


De São Paulo


Violência no Estado de São Paulo200 fotos

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26.set.2013 - A mãe e os irmãos de Humberto de Campos Magalhães, diretor da Friboi morto no final de 2008, chegam ao Fórum Criminal da Barra Funda, em São Paulo, para o terceiro dia de julgamento de Giselma Carmem Magalhães, acusada de mandar matar o ex-marido. Ela e o meio-irmão Kairon, respondem por homicídio duplamente qualificado Alice Vergueiro/Futura Press/Estadão Conteúdo
O deputado estadual major Olímpio Gomes (PDT) afirmou nesta quinta-feira (26) que vai "pôr a tropa da ativa na rua" e "fechar a frente do Palácio dos Bandeirantes".
Olímpio foi um dos líderes da manifestação dos policiais civis - da qual também participaram militares aposentados --em 2008. Ela terminou em confronto na frente da sede do governo paulista com os PMs que defendiam a sede do governo paulista. "Desta vez vai ser bem pior, pois não vai haver Tropa de Choque para defender o governo", ameaçou o deputado.
Olímpio está cada vez mais próximo do vereador e também coronel da PM, Paulo Telhada (PSDB). Em seu Facebook, Telhada disse que o governador Geraldo Alckmin trata os PMs como "filhos bastardos". A reação dos dois ocorre um dia depois de o governo do Estado anunciar a decisão de aumentar os salários dos policiais civis.
Conhecido pelo tom incendiário de seus discursos, Olímpio afirmou que a marcha ao Palácio vai ocorrer na próxima semana. Ele disse ainda que vai começar a prepará-la nesta quinta, às 16h, quando organizará protestos em frente à sede da Tropa de Choque, no centro, e do quartel do Comando Geral, na Praça Coronel Fernando Prestes, também no centro de São Paulo.
"Não somos contrários ao que foi concedido aos delegados e investigadores. Mas o governo decidiu promover essa guerra ao não conceder nada aos policiais militares, à Polícia Científica e às 12 carreiras da Polícia Civil", afirmou o deputado.
Olímpio votou a favor da emenda que tornou os delegados uma carreira jurídica em 2012. Foi essa lei que, segundo o governo do Estado, criou agora a obrigação de se reajustar os salários dos delegados. "Mas também votei pelo reconhecimento do curso superior para os soldados", disse.

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