A associação dos cabos e soldados militares do Ceará denunciou a OIT - Organização Internacional do Trabalho o estado do Ceará por pratica abusiva de trabalho forçado e jornada de trabalho desumana contra os militares cearenses. A Denúncia foi recebida pela Dra. Andreia que afirmou este encaminhado a referida denúncia a sede da OIT em Genebra na Suíça para as devidas providências.
Hoje
foi um dia muito produtivo para os militares cearenses pois, a grande
comissão levada pelas associações a Brasília marcaram território e
presença na Câmara Federal. A ACSMCE que levou representantes da Região
Norte, do Cariri, do Sertão Central, Vale do Jaguaribe, Capital bem como
diretores executivos para participarem das articulações pela aprovação
da PEC 300 e principalmente da anistia.
O Presidente da
ACSMCE levou ainda o assessor Jurídico Dr. Dracon e juntamente com o Sd
Augusto da representação de Sobral foram aos seguintes órgãos: Comissão
de Direitos Humanos e da Minoria da Câmara Federal, Comissão de
Segurança Pública e contra o crime organizado da Câmara federal,
Comissão de Direitos Humanos do Senado Federal, Secretaria dos Direitos
Humanos da Presidência da República e Confederação Nacional dos Bispos
do Brasil onde protocolaram pessoalmente juntos aos órgãos citados
denúncia contra as escalas de serviços praticadas contra os policiais
destacados e Policiais da Polícia Rodoviária Estadual (PRE). Denunciando
ainda os diversos crimes praticados contra a categoria dos Militares
Cearenses.
O Presidente da
ACSMCE juntamente com o DR. Dracon e Sd. Augusto Foram a sede da
Organização Internacional do Trabalho (OIT) e protocolaram denúncia
contra o estado do Ceará por pratica abusiva de trabalho forçado e
jornada de trabalho desumana contra os militares cearenses. A Denúncia
foi recebida pela Dra. Andreia que afirmou este encaminhado a referida
denúncia a sede da OIT em Genebra para as devidas providências. Diante
dos trabalhos realizados na tarde desta Terça-feira o Cabo Sabino ficou
ausente aos trabalhos na Câmara Federal, sendo representados pelos
diretores e representantes da ACSMCE que se fizeram presente na luta
pela categoria.
A ACSMCE deixa
claro que foram várias as tentativas de resolver o problema das escalas
de serviços dos militares cearenses de forma administrativa e no bom
diálogo, contudo diante das várias promessas feitas e não cumpridas, dos
acordos assinados e descumpridos, das portarias publicadas, porém
ignoradas e por fim diante do fechamento de portas para o diálogo com o
Presidente da ACSMCE, só restou a entidade buscar a solução destes
problemas junto aos órgãos de defesa dos direitos humanos e órgãos
internacionais de defesa ao trabalhador. ACSMCE informa ainda aos seus
associados e demais militares que já esta preparando nova peça de
caráter denunciatório para ser encaminhada a outros órgãos e caso no
prazo de 60 dias nenhuma solução venha ocorrer a ACSMCE buscara os
tribunais internacionais.
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