fogo amigo
Beth Carvalho encerra show com música usada pelos aliados de João Paulo para atacar João da Costa
Na noite deste domingo (19), o Marco Zero dançou com a sambista Beth Carvalho. A cantora, que não deve acompanhar a política, acabou o seu show cantando a música Vou Festejar (Jorge Aragão / Dida / Neoci). O refrão da canção fala em traição e foi usada por aliados do ex-prefeito João Paulo contra o sucessor na briga de bastidores.
Após o show da cantora, o prefeito fez questão de ir ao camarim da cantora para agradecê-la por uma apresentação tão vibrante.
Com 47 anos de carreira e 33 discos gravados, Beth Carvalho canta no Recife pela segunda vez. A primeira foi há cinco anos. Para dar início à sua apresentação, “O show deve continuar”. Depois seguiram dezenas de canções como “Ex-amor”, “Trem das 11”, “Folhas secas (no cavaco)”, “Água de chuva no mar”, “Arrasta a sandália”, “Se vira”, “Chega”, Maracangalha” e “Tristeza” foram algumas das mais entoadas. Como não poderia deixar de ser, pot-pourri de sambas enredos e “Coisinha do Pai”.
Para esse show, Beth Carvalho preparou um set list que inclui sucessos consagrados na voz da cantora, que marcaram seus 47 anos de carreira, além de canções inéditas do novo álbum. Por fim, já no bis, “As rosas não falam” de Cartola, um pot-pourri de marchinhas de carnaval e duas homenagens. A primeira ao compositor pernambucano Luiz Bandeira “É de fazer chorar” e outra ao cantor e compositor Alceu Valença (um dos homenageados do Carnaval Multicultural do Recife), com “Morena Tropicana”.
“Nosso Samba Tá na Rua” é o primeiro disco de inéditas que Beth Carvalho lança depois de um período de 15 anos (seu último trabalho de estúdio foi “Brasileira da Gema”, de 1996). Ele é o 33º da discografia da artista. O mais novo trabalho da cantora também marca o reencontro, após um hiato de 27 anos, da “Madrinha do Samba” com o produtor Rildo Hora, que assinou a produção dos mais importantes discos de Beth na década de 70 (o último disco da cantora que Rildo produziu foi “Coração Feliz”, de 1984).
Com 47 anos de carreira e 33 discos gravados, Beth Carvalho canta no Recife pela segunda vez. A primeira foi há cinco anos. Para dar início à sua apresentação, “O show deve continuar”. Depois seguiram dezenas de canções como “Ex-amor”, “Trem das 11”, “Folhas secas (no cavaco)”, “Água de chuva no mar”, “Arrasta a sandália”, “Se vira”, “Chega”, Maracangalha” e “Tristeza” foram algumas das mais entoadas. Como não poderia deixar de ser, pot-pourri de sambas enredos e “Coisinha do Pai”.
Para esse show, Beth Carvalho preparou um set list que inclui sucessos consagrados na voz da cantora, que marcaram seus 47 anos de carreira, além de canções inéditas do novo álbum. Por fim, já no bis, “As rosas não falam” de Cartola, um pot-pourri de marchinhas de carnaval e duas homenagens. A primeira ao compositor pernambucano Luiz Bandeira “É de fazer chorar” e outra ao cantor e compositor Alceu Valença (um dos homenageados do Carnaval Multicultural do Recife), com “Morena Tropicana”.
“Nosso Samba Tá na Rua” é o primeiro disco de inéditas que Beth Carvalho lança depois de um período de 15 anos (seu último trabalho de estúdio foi “Brasileira da Gema”, de 1996). Ele é o 33º da discografia da artista. O mais novo trabalho da cantora também marca o reencontro, após um hiato de 27 anos, da “Madrinha do Samba” com o produtor Rildo Hora, que assinou a produção dos mais importantes discos de Beth na década de 70 (o último disco da cantora que Rildo produziu foi “Coração Feliz”, de 1984).
Postado por Jamildo Melo /
http://sargentoricardo.blogspot.com
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