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sábado, 11 de fevereiro de 2012

ENQUANTO ISSO OS JÁ ANISTIADOS ANTES DE COMETEREM CRIMES INTEGRANTES DOS FACTÓIDES PETISTAS BRIGAM POR CAUSA DE CARGOS NA MAIOR INSTITUIÇÃO FINANCEIRA DO PAÍS...CAMARADAS PETISTAS!


BB vira campo de guerra de integrantes do Partido dos Trabalhadores


Publicação: 11/02/2012 09:20 Atualização: 11/02/2012 09:32

O Banco do Brasil se tornou um campo de guerra. Grupos de várias tendências do PT, o partido da presidente Dilma Rousseff, estão se digladiando por espaço no comando da maior instituição financeira da América Latina. A batalha, que vinha sendo travada discretamente nos bastidores, ganhou os holofotes desde que o presidente do BB,
Aldemir Bendine, decidiu promover uma ampla mudança entre os seus subordinados diretos. Por meio de uma única canetada, trocou 13 diretores. O problema é que tal atitude está custando caro ao Palácio do Planalto.


Um dos atingidos, o presidente da Câmara dos Deputados, Marco Maia (PT-RS), decidiu boicotar a votação do principal projeto do governo na retomada dos trabalhos legislativos: o fundo de previdência dos servidores públicos. Dilma já havia declarado, por diversas vezes, que a definição de um teto para a aposentadoria do funcionalismo é vital para manter o equilíbrio das contas públicas. Maia, porém, se sentiu traído por ver dois de seus indicados para o BB perderem as funções. “O fogo amigo contra Bendini só tem aumentado. Mas ele conta com o total apoio do ministro da Fazenda, Guido Mantega”, disse um assessor do Planalto.



A briga de Bendine com o PT é antiga. Logo que tomou posse, em abril de 2009, ele tratou de minar, aos poucos, a influência que o deputado Ricardo Berzoini, um dos expoentes do partido, tinha no banco. O parlamentar era responsável pela nomeação de vários diretores e vice-presidentes do BB. Mas, diante da necessidade de profissionalizar a gestão do banco, cujas ações vinham sendo castigadas na Bolsa de Valores de São Paulo (BM&FBovespa), Mantega deu carta branca para Bendine “despetizar” ao máximo o comando da instituição.


A matéria completa você lê na edição impressa deste sábado (11/2) do Correio Braziliense.

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