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segunda-feira, 19 de dezembro de 2011

Existe uma reclamação entre as gerações mais recentes de boa parte das polícias militares brasileiras que se refere ao engarrafamento nas promoções, em virtude da continuidade na ativa de oficiais que já possuem o tempo de serviço necessário para irem à reserva remunerada. O problema é que muito destes oficiais permanecem na ativa porque a política salarial dos governos estaduais são pautadas em gratificações que não possibilitam uma equidade entre o salário percebido na ativa e o salário percebido na reserva: muitos oficiais que até desejariam se aposentar, chegariam a perder cerca de 40% do salário se fossem para a reserva remunerada.
O Governo do estado de Sergipe tomou uma medida que fez com que 18 coronéis “fechados” fossem para a reserva, aumentando o fluxo nas carreiras da corporação: o oficial que contar com mais de 25 anos de serviço e estiver exercendo a função de Comandante Geral ou Chefe de Estado Maior, ou ser Oficial Superior mais antigo do que os oficiais que estiverem exercendo estas funções, terá direito, uma vez transferido à reserva remunerada, a proventos integrais e demais garantias previstas na legislação.
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