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sábado, 1 de outubro de 2011

A provável condenação do Pastor iraniano Yousef Nadarkhani à morte, por se recusar a negar o cristianismo, comoveu o Senador Marcelo Crivella (PRB-RJ). Ontem, 29/09, Crivella fez um apelo na tribuna do Senado para que seja enviado um documento à Embaixada do Irã solicitando que o Pastor não seja condenado à morte.Os senadores Ana Amélia (PP-RS), Aloysio Nunes (PSDB-SP), Jayme Campos (DEM-MT) e Geovani Borges (PMDB-AP) se solidarizaram com a causa levantada por Crivella, e o Presidente da Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa, Senador Paulo Paim, se comprometeu a entregar o documento ao Presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP).

A estratégia de Crivella passa pelo bom relacionamento entre Brasil e Irã. No governo do ex-presidente Lula, os dois países estreitaram as relações comerciais e institucionais e Lula tornou-se amigo do Presidente do Irã, Mahmoud Ahmadinejad. Há rumores de que o Senador Crivella solicitaria a Lula que ele intervenha pessoalmente no caso, junto a Ahmadinejad.
A repercussão internacional do caso levou diversos governos a se manifestaram contrários à lei Sharia, que prevê que iranianos que forem de famílias muçulmanas e abandonarem a religião, sejam condenados à morte por enforcamento. O governo dos Estados Unidos se pronunciou em nota afirmando repúdio à decisão: “O pastor Nadarkhani não fez nada além de manter sua fé, que é um direito universal de todas as pessoas”.
Pastor Yousef Nadarkhani em família
No Brasil, diversos blogs e veículos de comunicação noticiaram o fato e alguns jornalistas chegaram a dedicar o espaço de suas colunas para se posicionarem contrários ao caso. O jornalista Reinaldo Azevedo afirmou no site da Veja que o cristianismo “é hoje a religião mais perseguida da Terra”, e continuou destacando que se “um país islâmico eventualmente matar um cristão só por ele ser cristão não é notícia. Se a polícia pedir um documento a um islâmico num país ocidental, isso logo vira exemplo de ‘preconceito’ e ‘perseguição religiosa’”

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OPINIÃO: O QUE O BISPO CRIVELLA ESTÁ FAZENDO É DIGNO DE LOUVOR
O IRÃ TEM HISTÓRIA EM PERSEGUIR CRISTÃOS. O ÚLTIMO PASTOR A SER CONDENADO A MORTE NAQUELE PAÍS FOI UM  MEMBRO DA ASSEMBLÉIA DE DEUS EM 1990. 
É IMPORTANTE LEMBRAR QUE SEMPRE QUE UM MUÇULMANO É REVISTADO OU QUESTIONADO POR AUTORIDADES LOGO SE DIZ QUE ESSE RELIGIOSO ESTÁ SENDO ALVO DE PERSEGUIÇÃO RELIGIOSA OU COISAS DO GÊNERO.
JÁ NO IRÃ, QUANDO ALGUÉM É MORTO APENAS POR ACREDITAR EM JESUS, ISSO SE QUER É MENCIONADO NA IMPRENSA.
 PORTANTO, QUEM DERA SE TODAS AS PESSOAS LEVANTASSEM SUA VOZ AO IDENTIFICAR ALGO INJUSTO.
COM CERTEZA TERÍAMOS UM MUNDO MELHOR.
PARABÉNS AO SENADOR CRIVELLA PELO GESTO

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