Rio - O deputado estadual Flávio Bolsonaro (PP) afirmou, nesta segunda-feira, que a intenção é travar a pauta da Assembléia Legislativa (Alerj) para hoje para que seja votada a libertação imediata de 439 bombeiros presos após a invasão do quartel central da corporação no sábado.
Para Bolsonaro, o momento não é mais para reivindicação salarial e sim garantir que os colegas manifestantes sejam libertados. Os deputados ainda não se reuniram para votar o assunto.
Aproximadamente 300 bombeiros fazem uma manifestação e continuam acampados nas escadarias da Assembléia Legislativa (Alerj), no Centro do Rio. Além de pedir a libertação dos companheiros, os militares também reivindicam melhores salários. Os bombeiros estão sob custódia no quartel de Charitas, em Niterói, na Região Metropolitana.
O protesto incluiu carro de som e os bombeiros distribuíram faixas vermelhas e pretas a motoristas e transeuntes que aderiram a manifestação. Os bombeiros passaram a noite em frente à Alerj e, nesta segunda-feira, montaram barracas onde foi servido um café da manhã. Seguranças da Câmara pediram para que os manifestantes retirassem parte do material de protesto para que o acesso ao prédio da Assembléia fosse liberado.
Manifestação em diversos bairros do Rio
Mulheres de membros do Corpo de Bombeiros fizeram uma manifestação em Campo Grande, na Zona Oeste do Rio, pela manhã. O protesto ocorreu na Avenida Cesário de Melo, altura da Rua Augusto de Vasconcelos, centro do bairro. Dezenas de manifestantes seguiram para o Hospital Rocha Faria e para o quartel dos bombeiros de Campo Grande.
O Centro de Operações da Prefeitura informou também que outra manifestação em favor dos bombeiros bloqueia uma faixa da Avenida Ayrton Senna, na Barra da Tijuca, sentido praia altura do número 2541. O trânsito está lento no local. CET-Rio e GM atuam para tentar aliviar o tráfego.
Na Penha, cerca de 50 militares fizermam o mesmo: interditaram uma faixa da pista lateral de subida e uma faixa da pista do meio, também sentido Zona Oeste. O objetivo era subir o Viaduto Lobo Júnior, na Penha, e seguir para quartel do bairro.
Protesto na Ponte Rio-Niterói na noite de domingo
No fim da noite de domingo, um grupo composto por aproximadamente 50 bombeiros ocupou uma das quatro faixas da Ponte Rio-Niterói, no vão central, sentido Rio, para fazer um novo protesto. Todos estavam na porta da Alerj e seguiram para a Ponte usando um ônibus. Ao chegar no local, o grupo levantou faixas e cartazes de protesto.
Após a prisão dos 439 militares amotinados no Quartel-Central sábado de manhã, bombeiros iniciaram, neste domingo, operação padrão. Os Grupamentos Marítimos (G-Mar) de Copacabana e Botafogo reduziram efetivo e ao menos 9 quartéis no interior e Baixada pararam. Nesses locais, bombeiros informaram por telefone que o atendimento a chamados estava restrito a casos com risco de vida.
Os bombeiros serão autuados em quatro artigos do Código Penal Militar, 149 inciso 4 (motim), 262 (dano em viatura), 264 (dano às instalações) e 275 impedir e dificultar saída para socorro e salvamento, em seguida serão encaminhados para as unidades militares do Corpo de Bombeiros.
Aproximadamente 300 bombeiros fazem uma manifestação e continuam acampados nas escadarias da Assembléia Legislativa (Alerj), no Centro do Rio. Além de pedir a libertação dos companheiros, os militares também reivindicam melhores salários. Os bombeiros estão sob custódia no quartel de Charitas, em Niterói, na Região Metropolitana.
O protesto incluiu carro de som e os bombeiros distribuíram faixas vermelhas e pretas a motoristas e transeuntes que aderiram a manifestação. Os bombeiros passaram a noite em frente à Alerj e, nesta segunda-feira, montaram barracas onde foi servido um café da manhã. Seguranças da Câmara pediram para que os manifestantes retirassem parte do material de protesto para que o acesso ao prédio da Assembléia fosse liberado.
Manifestação em diversos bairros do Rio
Mulheres de membros do Corpo de Bombeiros fizeram uma manifestação em Campo Grande, na Zona Oeste do Rio, pela manhã. O protesto ocorreu na Avenida Cesário de Melo, altura da Rua Augusto de Vasconcelos, centro do bairro. Dezenas de manifestantes seguiram para o Hospital Rocha Faria e para o quartel dos bombeiros de Campo Grande.
O Centro de Operações da Prefeitura informou também que outra manifestação em favor dos bombeiros bloqueia uma faixa da Avenida Ayrton Senna, na Barra da Tijuca, sentido praia altura do número 2541. O trânsito está lento no local. CET-Rio e GM atuam para tentar aliviar o tráfego.
Na Penha, cerca de 50 militares fizermam o mesmo: interditaram uma faixa da pista lateral de subida e uma faixa da pista do meio, também sentido Zona Oeste. O objetivo era subir o Viaduto Lobo Júnior, na Penha, e seguir para quartel do bairro.
Protesto na Ponte Rio-Niterói na noite de domingo
No fim da noite de domingo, um grupo composto por aproximadamente 50 bombeiros ocupou uma das quatro faixas da Ponte Rio-Niterói, no vão central, sentido Rio, para fazer um novo protesto. Todos estavam na porta da Alerj e seguiram para a Ponte usando um ônibus. Ao chegar no local, o grupo levantou faixas e cartazes de protesto.
Após a prisão dos 439 militares amotinados no Quartel-Central sábado de manhã, bombeiros iniciaram, neste domingo, operação padrão. Os Grupamentos Marítimos (G-Mar) de Copacabana e Botafogo reduziram efetivo e ao menos 9 quartéis no interior e Baixada pararam. Nesses locais, bombeiros informaram por telefone que o atendimento a chamados estava restrito a casos com risco de vida.
Os bombeiros serão autuados em quatro artigos do Código Penal Militar, 149 inciso 4 (motim), 262 (dano em viatura), 264 (dano às instalações) e 275 impedir e dificultar saída para socorro e salvamento, em seguida serão encaminhados para as unidades militares do Corpo de Bombeiros.
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