Já que Lula entende que policiais militares podem fazer greve, ele deve alertar a presidente Dilma, sobre uma possível greve nacional das policias, porque todos os salários dessas categorias estão muito mixo.
LÉO GERCHMANN da Agência Folha, em Santa Maria
"A PM pode fazer greve. Minha tese é que todas as categorias de trabalhadores que são consideradas atividades essenciais só podem ser proibidas de fazer greve se tiverem também salário essencial. Se considero a atividade essencial, mas pago salário mixo, esse cidadão tem direito a fazer greve. Na Suécia, até o Exército pode fazer greve fora da época de guerra", disse LULA.
- Sgt Wellington - Colaborador
O presidenciável petista Luiz Inácio Lula da Silva acusou ontem, em Santa Maria (RS), o governo da Bahia de ter provocado a violência, saques e arrastões durante a greve da Polícia Militar para enfraquecer o movimento. E defendeu o direito de policiais fazerem paralisações.
'Acho que, no caso da Bahia, o próprio governo articulou os chamados arrastões para criar pânico na sociedade. O que o governo tentou vender? A impressão que passava era a de que, se não houvesse policial na rua, todo baiano era bandido. Não é verdade. Os arrastões na Bahia me lembraram os que ocorreram no Rio em 92, quando a Benedita da Silva, [petista e atual vice-governadora do Rio] foi para o segundo turno [nas eleições para a prefeitura]. Você percebeu que, na época, terminaram as eleições e, com isso, acabaram os arrastões?'
'A PM pode fazer greve. Minha tese é que todas as categorias de trabalhadores que são consideradas atividades essenciais só podem ser proibidas de fazer greve se tiverem também salário essencial. Se considero a atividade essencial, mas pago salário mixo, esse cidadão tem direito a fazer greve. Na Suécia, até o Exército pode fazer greve fora da época de guerra', disse.
As declarações foram feitas durante a Caravana da Agricultura Familiar, que Lula realiza no Sul. Durante todo o dia, Lula falou sobre a prioridade que dará, caso seja eleito presidente, para a agricultura familiar. Usou, como exemplo do quanto isso poderia ser positivo para o país, o casal de agricultores com quem tomou café da manhã, Moacir Aozani, 53, e Inês Aozani, 47. ".
As declarações, disponíveis em http://www.sindicatomercosul.com.br/noticia02.asp?noticia=1918 e, convenhamos, divorciadas do ordenamento jurídico pátrio, teriam se dado por ocasião do período pré-eleitoral alusivo ao primeiro mandato do atual Presidente da República.
O presidenciável petista Luiz Inácio Lula da Silva acusou ontem, em Santa Maria (RS), o governo da Bahia de ter provocado a violência, saques e arrastões durante a greve da Polícia Militar para enfraquecer o movimento. E defendeu o direito de policiais fazerem paralisações.
'Acho que, no caso da Bahia, o próprio governo articulou os chamados arrastões para criar pânico na sociedade. O que o governo tentou vender? A impressão que passava era a de que, se não houvesse policial na rua, todo baiano era bandido. Não é verdade. Os arrastões na Bahia me lembraram os que ocorreram no Rio em 92, quando a Benedita da Silva, [petista e atual vice-governadora do Rio] foi para o segundo turno [nas eleições para a prefeitura]. Você percebeu que, na época, terminaram as eleições e, com isso, acabaram os arrastões?'
'A PM pode fazer greve. Minha tese é que todas as categorias de trabalhadores que são consideradas atividades essenciais só podem ser proibidas de fazer greve se tiverem também salário essencial. Se considero a atividade essencial, mas pago salário mixo, esse cidadão tem direito a fazer greve. Na Suécia, até o Exército pode fazer greve fora da época de guerra', disse.
As declarações foram feitas durante a Caravana da Agricultura Familiar, que Lula realiza no Sul. Durante todo o dia, Lula falou sobre a prioridade que dará, caso seja eleito presidente, para a agricultura familiar. Usou, como exemplo do quanto isso poderia ser positivo para o país, o casal de agricultores com quem tomou café da manhã, Moacir Aozani, 53, e Inês Aozani, 47. ".
As declarações, disponíveis em http://www.sindicatomercosul.com.br/noticia02.asp?noticia=1918 e, convenhamos, divorciadas do ordenamento jurídico pátrio, teriam se dado por ocasião do período pré-eleitoral alusivo ao primeiro mandato do atual Presidente da República.
Fonte: Blog da Renata
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