13 de Maio de 2011
Seis estados brasileiros estão vendo suas polícias e bombeiros reivindicarem melhorias, principalmente salariais. A onda de movimentos pode ser vista como coincidência, porém, é um sinal eloquente de que a insatisfação dos policiais e bombeiros militares não se resume a um ou dois estados – sem falar naquelas unidades da federação em que a insatisfação existe, mas, por falta de articulação das lideranças, o processo de negociação junto aos governos dos estados ainda não ocorreu.
Rio de Janeiro, Rondônia, Alagoas, Minas Gerais, Pernambuco e Rio Grande do Norte estão passando por processos relevantes de reivindicação de seus policiais, com sucessos diferenciados, conforme o contexto político e as ações desenvolvidas por cada corporação. Vejam no gráfico abaixo quais são e o que estão fazendo as polícias e bombeiros para reclamar direitos e melhorias:
Fonte: Blog Abordagem Policial/Blog Diniz K-9 / http://sargentoricardo.blogspot.com
Rio de Janeiro, Rondônia, Alagoas, Minas Gerais, Pernambuco e Rio Grande do Norte estão passando por processos relevantes de reivindicação de seus policiais, com sucessos diferenciados, conforme o contexto político e as ações desenvolvidas por cada corporação. Vejam no gráfico abaixo quais são e o que estão fazendo as polícias e bombeiros para reclamar direitos e melhorias:
Esta incidência simultânea de movimentos demonstra, mais do que nunca, que a Proposta de Emenda Constitucional nº 300, a PEC 300, que cria o Piso Salarial Nacional para as polícias brasileiras é uma medida necessária e inadiável. O senso de injustiça vigente entre os que desenvolvem uma atividade que exige certo reconhecimento é interestadual, portanto, o remédio deve ter amplitude proporcional. A sugestão é que, principalmente os policiais das instituições que vivem este momento sensível, se mobilizem para o próximo dia 31 de maio, quando ocorrerá em Brasília-DF uma audiência pública na Câmara dos Deputados visando discutir a PEC 300. É um momento ímpar para se manifestar em favor duma medida que atinge em cheio a questão salarial em todas as unidades da federação. Sem prejuízo, é claro, das respectivas manifestações em seus próprios estados. Quanto mais pressão, melhor.
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