Arbitrária e covarde. Assim pode ser classificada a missão dada pelo comandante geral da PMAC, coronel José dos Reis Anastácio, de apreender os informativos que se encontravam na guarda do Quartel do Comando Geral na manhã de hoje, dia 29.
De acordo com militares que presenciaram a ação, a ordem foi cumprida pela tenente coronel Lucia Ugalde e pelo tenente coronel Machado. Ao todo foram levados cerca de 200 panfletos informativos destinados à sociedade e aos militares tratando sobre a possível greve do dia 4 de maio.
A apreensão não teve amparo legal, já que o material constituía propriedade privada e a guarda apenas permitiu que ficasse por pouco tempo até que o dono fosse pegar. Ainda assim, os oficiais realizaram a ação chegando a ameaçar os militares, caso não permitissem a entrega.
Covardia
Cinco minutos depois da apreensão arbitrária, o deputado Major Rocha chegou ao locou indagando sobre os informativos. Alguns militares, receosos de serem perseguidos pelos tenentes coronéis, acabaram não revelando os nomes dos oficiais, o que minutos depois Rocha descobriu.
“Fui ao comandante e pedi para que devolvesse o material, mas ele informou que não sabia de nada e que não havia dado ordem alguma. Depois conversei pessoalmente com o tenente coronel Machado que também afirmara que não tinham a ver com o caso”, disse Major Rocha.
De acordo com o deputado, Machado queria saber quem o havia denunciado, mas Rocha se negou a informar os nomes para proteger os militares. O objetivo do tenente coronel era claro: perseguir.
Dinheiro e poder
De acordo com militares que presenciaram a ação, a ordem foi cumprida pela tenente coronel Lucia Ugalde e pelo tenente coronel Machado. Ao todo foram levados cerca de 200 panfletos informativos destinados à sociedade e aos militares tratando sobre a possível greve do dia 4 de maio.
A apreensão não teve amparo legal, já que o material constituía propriedade privada e a guarda apenas permitiu que ficasse por pouco tempo até que o dono fosse pegar. Ainda assim, os oficiais realizaram a ação chegando a ameaçar os militares, caso não permitissem a entrega.
Covardia
Cinco minutos depois da apreensão arbitrária, o deputado Major Rocha chegou ao locou indagando sobre os informativos. Alguns militares, receosos de serem perseguidos pelos tenentes coronéis, acabaram não revelando os nomes dos oficiais, o que minutos depois Rocha descobriu.
“Fui ao comandante e pedi para que devolvesse o material, mas ele informou que não sabia de nada e que não havia dado ordem alguma. Depois conversei pessoalmente com o tenente coronel Machado que também afirmara que não tinham a ver com o caso”, disse Major Rocha.
De acordo com o deputado, Machado queria saber quem o havia denunciado, mas Rocha se negou a informar os nomes para proteger os militares. O objetivo do tenente coronel era claro: perseguir.
Dinheiro e poder
Quem te viu e quem te vê. Alguns militares que já trabalharam com o coronel Anastácio lêem nossas matérias perplexos, não acreditando que se trata do mesmo oficial que comandou o Poerd. As atitudes contra a tropa que comanda, ou pensa comandar, mostram uma pessoa que se deixou levar pelo dinheiro e pelo poder. Maquiavél estava certo e Anastácio é um bom exemplo.
De acordo com um militar que frequenta a mesma igreja que o oficial, perante as atividades eclesiais ele demonstra ser uma pessoas carinhosa e prestativa, em nada se compara a seu trabalho estupidamente subordinado ao governo que prejudica várias familias de militares, apenas para se manter no poder. "Não se pode servir a Deus e ao dinheiro", espero que a dica bíblica possa servir para um amadurecimento e a uma tomada de posição em favor daqueles que lutam por melhores condições de vida.
Em busca de mais um estrela
Serviço como este protagonizado por Lucia e Machado reflete bem o desespero em conseguir mais uma estrela. Os dois nunca foram de tirar serviço de rua, a maior parte de suas vidas profissionais se passou dentro de uma sala com ar condicionado, o que faz com que pouco apareçam na mídia e para o governo.
O uso da hierarquia e da disciplina é uma forma de mostrar para o governo que podem ser de confiança e que merecem serem promovidos nos próximos meses como está previsto. Para chegar a coronel fechado, somente com a “benção” do governador, diante disso é fácil entender a atitude covarde dos oficiais.
Reforçando
É preciso que os militares se unam mais ainda para divulgar o dia 4 de Maio nas unidades, fazer com que todos estejam presentes na Concha Acústica a partir das nove horas da manhã. De acordo com os coordenadores do evento, os militares sairão em marcha pela Avenida Brasil, realizarão uma parada em frente à casa do governador e tomarão a Praça Plácido de Castro, em frente ao Quartel do Comando Geral. Até o momento ninguém descarta uma greve com aquartelamento no QCG
Fonte:http://a4demaio.blogspot.com / http://sargentoricardo.blogspot.com
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