História: Como fica a vida sem polícia "A greve da PM pernambucana, a primeira nos 172 anos da instituição, foi a senha para que punguistas, " em 1997 (Fragmentos)
Foto do final da greve de 1997, mostra o Sgt. Ricardo (na época soldado), no canto esquerdo da foto, com uma boina preta na mão, nesta mobilização, marcou o início de sua luta pela categoria policial e bombeiro militar de Pernambuco, onde luta até hoje, inclusive estará coordenando os trabalhos na assembléia geral unificada do dia 29 de abril do corrente, juntamente com os demais representantes das demais entidades envolvidas no processo.
A greve da PM pernambucana, a primeira nos 172 anos da instituição, foi a senha para que punguistas, assaltantes e ladrões se movimentassem com toda a tranqüilidade pelo Recife. Também instaurou uma espécie de toque de recolher na capital pernambucana. Sem policiamento, aumentou a criminalidade, e a população, impotente, padeceu. A situação ruim, é certo, ainda assim esteve longe do caos alardeado pelos empresários que vendem serviços de segurança privada. Não houve a carnificina que chegou a ser noticiada em telejornais. Nos três primeiros dias da greve, quando os 1 000 homens do Exército ainda não estavam nas ruas, registraram-se quinze homicídios na região metropolitana do Recife. A média dos fins de semana é catorze. Os braços cruzados dos policiais pesaram mesmo na área que a polícia chama de crimes contra o patrimônio — assaltos, roubos e furtos de veículo. Esses delitos somaram 118 nos cinco primeiros dias da paralisação, um aumento de 40% em relação a períodos normais.
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