O governador só teria cumprido a promessa de conceder reajuste salarial, mas ainda não atendeu a cinco outros itens da pauta de reivindicações apresentadas há um ano para possibilitar o fim da greve.
por RICARDO NOVELINO
Hoje completa um ano do início da segunda greve da história da Polícia Militar de Pernambuco. No primeiro aniversário da paralisação, marcada pelo grave confronto armado entre praças e oficiais, na frente do Palácio do Campo das Princesas, a Associação de Cabos e Soldados cobra ao comando geral da corporação o cumprimento de cinco dos seis itens da pauta de reivindicações apresentadas pela categoria ao Governo Jarbas Vasconcelos. Para possibilitar o fim do movimento, no dia 31 de outubro de 2000, o Estado concedeu um reajuste salarial de 28% e, no entanto, segundo os cabos e soldados, deixou de acatar os outros pedidos.
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