PARAÍBA, A paralisação vai atingir os policiais em todo o Estado.
Já está definido. Policiais militares e civis, além de agentes penitenciários e bombeiros entram em greve a partir da zero hora de hoje, cuja decisão foi tomada hoje à tarde (28), durante uma assembléia que aconteceu na Praça João Pessoa, na Capital do Estado.
Também nesta segunda-feira, ainda houve uma reunião (foto ao lado) do comando dos policiais com representantes do Governo do Estado, mas terminado o encontro, já dava para sentir que a paralisação estava mesmo em vias de acontecer.
Na reunião, o Governo do Estado sinalizou que seria apresentada uma proposta salarial em 15 dias aos o período do carnaval. O presidente da Associação dos Subtenentes e Sargentos da Polícia Militar da Paraíba (Asspom), Marcílio Brás, acredita que 10 mil profissionais cruzem os braços para aderir ao movimento.
Os policiais militares param a partir da meia noite de hoje, já os civis e agentes penitenciários, vão esperar 72 horas, como mandaria a regulamentação de greve.
O Governo do Estado considera a decisão pela greve como um desrespeito ao bom diálogo e à sociedade, por considerar que houve uma diminuição no prazo para apresentação de proposta salarial, que era de 30 dias, agora para 15 dias.
Nesta manhã, o Governador Ricardo Coutinho já tinha anunciado que, caso a greve fosse decretada, iria estudar a convocação de tropas federais pelo menos parea garantir a tranquilidade dos festejos carnavalescos. A assessoria jurídica do Estado deve pedir a ilegalidade do movimento na Justiça.
Os policiais querem que o Governo melhores seus salários através da conhecida PEC-300, mas o Estado garante que as finanças estaduais como estão não permitem colocar o projeto em prática agora.
Após a assembleia de hoje, que contou com mais de dois mil policiais segundo os organizadores, os que estavam em praça pública saíram em passeata pelas principais ruas de João Pessoa.
Também nesta segunda-feira, ainda houve uma reunião (foto ao lado) do comando dos policiais com representantes do Governo do Estado, mas terminado o encontro, já dava para sentir que a paralisação estava mesmo em vias de acontecer.
Na reunião, o Governo do Estado sinalizou que seria apresentada uma proposta salarial em 15 dias aos o período do carnaval. O presidente da Associação dos Subtenentes e Sargentos da Polícia Militar da Paraíba (Asspom), Marcílio Brás, acredita que 10 mil profissionais cruzem os braços para aderir ao movimento.
Os policiais militares param a partir da meia noite de hoje, já os civis e agentes penitenciários, vão esperar 72 horas, como mandaria a regulamentação de greve.
O Governo do Estado considera a decisão pela greve como um desrespeito ao bom diálogo e à sociedade, por considerar que houve uma diminuição no prazo para apresentação de proposta salarial, que era de 30 dias, agora para 15 dias.
Nesta manhã, o Governador Ricardo Coutinho já tinha anunciado que, caso a greve fosse decretada, iria estudar a convocação de tropas federais pelo menos parea garantir a tranquilidade dos festejos carnavalescos. A assessoria jurídica do Estado deve pedir a ilegalidade do movimento na Justiça.
Os policiais querem que o Governo melhores seus salários através da conhecida PEC-300, mas o Estado garante que as finanças estaduais como estão não permitem colocar o projeto em prática agora.
Após a assembleia de hoje, que contou com mais de dois mil policiais segundo os organizadores, os que estavam em praça pública saíram em passeata pelas principais ruas de João Pessoa.
FONTE: PB1 / http://sargentoricardo.blogspot.com
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