Os militares prometem greve caso o governo não entre em negociação com a categoria até 31 de março. O movimento já se espalhou em todo o estado e é liderado pelo deputado estadual do PSDB, Major Rocha. Segundo o parlamentar, a categoria luta por um piso de R$3.500,00 reais, Rocha reclama do salário que é pago pelo governo aos militares, segundo ele, se o governo decidisse retirar as gratificações salariais, hoje um soldado da PM ou do Corpo e Bombeiro no Acre receberia um salário mínimo.
A comissão que lidera o movimento exige que o governo tenha mais respeito com a categoria, valorizando os militares não só com gratificações mais com um piso salarial definido. Quando a questão e salário, a reclamação é geral dentro da corporação, para Rocha não basta só o governo investir em equipamentos e esquecer-se dos homens e mulheres que combatem o crime, porque assim a violência não vai diminuir.
A luta dos PMS e Bombeiros no Acre e pelo piso nacional, que já esta sendo pago em vários estados brasileiros. O salário inicial de R$3.500,00reais e equivalente ao que esta sendo exigido na PEC300, que ainda não foi à votação.
O deputado disse que o governo tem maltratado a Polícia Militar, vários policiais já foram presos no estado por liderarem movimentos exigindo melhores condições de trabalho e salário.
O representante do Corpo de Bombeiros, Abrão Pupio, disse que as reivindicações dos Bombeiros são as mesmas da Polícia Militar, "não estamos pedindo algo do governo que ele não possa cumprir, o Governo tem condições de melhorar o salário dos militares estaduais, hoje nas duas corporações existe uma defasagem salarial de mais de 60%, caso o governo não dê um sinal positivo vamos fazer uma grande mobilização em todo o estado, ``afirmou.
Fonte: Tribuna do Juruá / Militares do Acre
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