A Comissão de Direitos Humanos da Assembléia Legislativa de Minas Gerais (ALMG) vai investigar denúncias de perseguição nos quadros da Polícia Militar em Coronel Fabriciano. Para isso, realiza audiência pública nesta segunda-feira (14), às 9h, no Plenarinho IV, por solicitação de seu presidente, deputado Durval Ângelo (PT).
O objetivo da audiência é identificar os motivos da transferência do cabo Robert Martins de Barros de Coronel Fabriciano para Santana do Paraíso, ocorrida no mês passado. De acordo com Durval Ângelo, o policial teria sido transferido para Paraíso em função de ter procurado a Comissão de Direitos Humanos, em junho do ano passado, para denunciar perseguições na unidade de Fabriciano, o que estaria registrado em documento da Polícia Militar de Minas Gerais (PMMG).
Segundo a ALMG, foram convidados para a audiência o comandante da 12ª Região de Polícia Militar (12ª RPM) de Ipatinga, coronel Geraldo Henrique Guimarães da Silva; o presidente da Associação dos Praças da Polícia Militar e Bombeiro Militar (Aspra), subtenente Raimundo Nonato Meneses Araújo; o advogado Geraldo Lopes de Paula; Eliane Neves Albuquerque Martins, esposa do cabo; e o ouvidor de Polícia, Paulo Vaz Alkmin.
Coronel Henrique
Procurado pelo jornal VALE DO AÇO, no final da tarde desta sexta-feira (11), o coronel Geraldo Henrique afirmou que ainda não havia sido formalmente notificado sobre a audiência pública desta segunda-feira. “Isso é um tramite normal e previsto no regimento ALMG. Mas posso adiantar que a transferência do cabo Robert foi através de ato do tenente-coronel José Paulo Cézar, ex-comandante do 14º Batalhão de Ipatinga. Já li esse ato e não detectei nenhuma irregularidade ou arbitrariedade”, declarou.
Geraldo Henrique garantiu que, caso fosse formalmente informado sobre a audiência pública, não haveria nenhum empecilho em comparecer à reunião. “Posso viajar neste domingo, caso preciso. Irei sim à audiência pública e ouvirei as reclamações. Pedirei um prazo para que façamos as apurações internas. Vamos ouvir o tenente-coronel Cézar e o cabo Robert para que tudo fique esclarecido”, concluiu.
Coronel Henrique
Procurado pelo jornal VALE DO AÇO, no final da tarde desta sexta-feira (11), o coronel Geraldo Henrique afirmou que ainda não havia sido formalmente notificado sobre a audiência pública desta segunda-feira. “Isso é um tramite normal e previsto no regimento ALMG. Mas posso adiantar que a transferência do cabo Robert foi através de ato do tenente-coronel José Paulo Cézar, ex-comandante do 14º Batalhão de Ipatinga. Já li esse ato e não detectei nenhuma irregularidade ou arbitrariedade”, declarou.
Geraldo Henrique garantiu que, caso fosse formalmente informado sobre a audiência pública, não haveria nenhum empecilho em comparecer à reunião. “Posso viajar neste domingo, caso preciso. Irei sim à audiência pública e ouvirei as reclamações. Pedirei um prazo para que façamos as apurações internas. Vamos ouvir o tenente-coronel Cézar e o cabo Robert para que tudo fique esclarecido”, concluiu.
Fonte: Blog Notícias da Caserna
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