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quarta-feira, 2 de março de 2011

Absurdos da Corregedoria

Comentários do Sargento Ricardo, Dir. Adm. da ASSPE, Associação dos Subtenentes e Sargentos de Pernambuco.
                     Esses componentes da corregedoria pertencem a que polícia finalmente? Será que eles são da polícia dos Estados Unidos da América, que não enxergam a situação desumana a que são submetidos os PMs, que estão trabalhando de domingo à domingo nos serviços ordinários e de Pjes, ao invés deles  apenas se preocuparem em prejudicar os nossos companheiros, que estão numa carga horária tão extressante devem dar o ar da graça nas Assembléias e se unirem aos demais policiais e bombeiros militares que estão lutando por eles, e o pago que ganham é esta atitude desumana de fiscalização intencionada de prejudicar e nao de orientar e saber realmente o motivo de se espor ao risco adormecendo em serviço por contar de realmente não ter o descanso nescessário de um ser humano ou eles não são seres humanos, são robôs que suportam qualquer carga horária.
Senhores da Corregedoria, sejam um pouco companheiros de seus colegas de farda e não vão pra rua só com a intenção de prejudicar, tenhamm bom senso.
Imprensa | Publicado: 02/03/2011 às 18:26:47 | Visitas: 405
 
A Corregedoria mais uma vez volta a atacar. A Associação Pernambucana dos Cabos e Soldados (ACS – PE) está preocupada com as últimas ações daquela instituição. Na madrugada da terça-feira (01/03) para quarta-feira (02/03), dois absurdos: uma policial militar foi autuada por supostamente estar cochilando e um policial também foi autuado mas, desta vez, por estar amarrando os cadarços do sapato. A ACS – PE já está tomando as providências cabíveis quanto ao assunto. Uma lástima.
Quando se trata do serviço nos postos policiais, os PPOS, o policial militar realiza um serviço de vigilante. São jogados em locais sem nenhuma condições de serviço, trabalhando 12 horas ininterruptas. Apenas para proteger os “estábulos” instalados na Região Metropolitana e também no Interior do Estado. Não há banheiros ou lugar para as necessidades físicas.
Enquanto isso, esses profissionais são obrigados a fazer “bico legalizado”, o que escraviza a tropa. Isso porque os salários são baixos e é preciso complementar a renda. Precisamos que tenhamos uma Corregedoria que sirva para dar apoio e não para certas cobranças como de amarrar cadarços. Certas cobranças que devem ser feitas ao Governo que não vem cumprindo com as suas obrigações, como por exemplo, fornecer uniforme.
Para se cobrar melhor, é preciso dar condições e melhores salários ao praça e não achar que ele prestará um bom serviço sendo mal pago por um e escravizado por outro. O buraco é mais embaixo. Falta é efetivo e vergonha para fazer um posto de policiamento que o profissional possa ali passar 12 horas de sua vida mesmo que seja arriscando e não ser jogado a própria sorte. Não prestem um desserviço a sociedade. Governo, honre os impostos pagos pelo povo e colabore para que o PM e o BM sintam orgulho de envergar a farda e defender a sociedade.
 
Por: Paula Costa | Jornalista
 
http://www.acspe.com.br /
 

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