PIB de PE cresce 12,4% no 2º trimestre de 2010, diz Condepe/Fidem
O Estado cresceu, comparativamente, mais que os países do BRIC (Rússia – 5,2%, Índia – 8,8, Brasil – 8,8%, China – 10,3, Pernambuco – 12,4%)
Os números do Produto Interno Bruto (PIB) Pernambucano, divulgados hoje (03/09), pela Agência Condepe/Fidem, revelam o crescimento contínuo da economia do Estado. A indústria e os serviços foram os grandes responsáveis pela alta.
Os dados revelam que, no segundo trimestre de 2010, o PIB Estadual, a preço de mercado, cresceu 12,4%, em relação ao mesmo período de 2009, acumulando um crescimento de 9,9% no 1° semestre. No mesmo período, o crescimento acumulado do Brasil foi de 8,9%.
Este foi o melhor trimestre apresentado desde 1995 e a expectativa, para o ano, permanece em dois dígitos, afirmou a diretoria executiva de estudos, pesquisas e estatística da Agência Condepe/Fidem.
Por atividade econômica, as estimativas do Produto Interno Bruto do segundo trimestre de 2010, apresentaram os seguintes resultados: agropecuária (5,8%), indústria (17,5%) e serviços (11,0%). Além disso, os impostos sobre a produção também cresceram (13,8%).
No crescimento da indústria pernambucana, as maiores influências ficaram por conta da indústria de transformação (22,0%) e da construção civil (21,2%). Nos serviços, as atividades que mais se destacaram no período foram: comércio (9,9%), transportes (21,2%) e atividades imobiliárias, aluguéis e intermediação financeira (13,7%).
A agropecuária teve um crescimento de 5,8%, resultado do bom desempenho das lavouras permanentes (13,0%), com o crescimento das culturas banana (24,1%), manga (6,0%) e uva (6,1%), que juntas equivalem a 94,6% do total das permanentes. Nas lavouras temporárias, com variação positiva de 5,0%, destacaram-se as culturas de arroz (103,7%) e abacaxi (219,4%), além da cana-de-açúcar, que representa 58,5% e cresceu 7,9% no trimestre.
A agropecuária teve um crescimento de 5,8%, resultado do bom desempenho das lavouras permanentes (13,0%), com o crescimento das culturas banana (24,1%), manga (6,0%) e uva (6,1%), que juntas equivalem a 94,6% do total das permanentes. Nas lavouras temporárias, com variação positiva de 5,0%, destacaram-se as culturas de arroz (103,7%) e abacaxi (219,4%), além da cana-de-açúcar, que representa 58,5% e cresceu 7,9% no trimestre.
O resultado do PIB, segundo a Agência, repercute diretamente na geração de empregos. O CAGED registrou, nos últimos 12 meses – agosto de 2009 a julho de 2010 – a geração recorde de 86 mil empregos com carteira assinada. Dados do DIEESE, que realiza a Pesquisa de Emprego e Desemprego (PED) na região metropolitana do Recife, demonstram que julho obteve o menor índice de desemprego da série histórica (17,2%), que é medida desde 1997.
fontes: Redação do pe360graus.com
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