Após alcançar bons resultados com a redução de homicídios, Estado duplica a gratificação dos PMs
Rio de Janeiro Após a divulgação da menor taxa de homicídios desde 1991, o governador do Rio, Sérgio Cabral (PMDB), anunciou ontem que vai dobrar a bonificação de policiais civis e militares que atingiram as metas de redução dos índices de criminalidade no segundo semestre de 2010.
De acordo com nota divulgada pelo governo, os valores passariam a valer somente a partir dos resultados do primeiro semestre de 2011, mas "Cabral decidiu retroagir o efeito da iniciativa para quem alcançou as metas no último semestre".
O governo estima que cerca de dez mil policiais vão receber a gratificação. Com a medida, a menor gratificação passa de R$ 500 para R$ 1.000; e a maior de R$ 1.500 para R$ 3.000.
No ano passado, o Rio registrou a menor taxa de homicídios desde 1991, quando começou a ser feita a estatística da criminalidade no Estado. Foram 4.768 assassinatos -uma taxa de 29,8 casos por 100 mil habitantes.
Pelos dados do Instituto de Segurança Pública (ISP) divulgados na segunda-feira, houve queda de 17,7% dessas mortes violentas em 2010, comparado ao ano anterior.
É a primeira vez que a taxa fica abaixo de 30, mas ainda permanece muito acima dos 10 casos por 100 mil habitantes, início de uma situação de "violência epidêmica" na avaliação da Organização Mundial da Saúde (OMS).
"Quero anunciar, publicamente, que vamos dobrar a bonificação destes policiais, porque eles fizeram por merecer. São policiais civis e militares que dão a vida, o suor, para permitir que o nosso povo viva com tranquilidade", afirmou o governador do Rio. "Temos muito chão pela frente. Muitos desafios a enfrentar. Infelizmente foram mais de 30 anos de abandono, milícias, tráfico de drogas, mas vamos continuar enfrentando com coragem, com destemor e com amor pelo Rio de Janeiro", completou Cabral.
O secretário de Segurança José Mariano Beltrame atribuiu a redução ao projeto das Unidades de Polícia Pacificadora (UPPs) e ao programa de premiação de policiais por alcance de metas. Ontem, Cabral inaugurou mais uma UPP, a 14ª no Estado, localizada no Morro São João, no Engenho Novo.
De acordo com nota divulgada pelo governo, os valores passariam a valer somente a partir dos resultados do primeiro semestre de 2011, mas "Cabral decidiu retroagir o efeito da iniciativa para quem alcançou as metas no último semestre".
O governo estima que cerca de dez mil policiais vão receber a gratificação. Com a medida, a menor gratificação passa de R$ 500 para R$ 1.000; e a maior de R$ 1.500 para R$ 3.000.
No ano passado, o Rio registrou a menor taxa de homicídios desde 1991, quando começou a ser feita a estatística da criminalidade no Estado. Foram 4.768 assassinatos -uma taxa de 29,8 casos por 100 mil habitantes.
Pelos dados do Instituto de Segurança Pública (ISP) divulgados na segunda-feira, houve queda de 17,7% dessas mortes violentas em 2010, comparado ao ano anterior.
É a primeira vez que a taxa fica abaixo de 30, mas ainda permanece muito acima dos 10 casos por 100 mil habitantes, início de uma situação de "violência epidêmica" na avaliação da Organização Mundial da Saúde (OMS).
"Quero anunciar, publicamente, que vamos dobrar a bonificação destes policiais, porque eles fizeram por merecer. São policiais civis e militares que dão a vida, o suor, para permitir que o nosso povo viva com tranquilidade", afirmou o governador do Rio. "Temos muito chão pela frente. Muitos desafios a enfrentar. Infelizmente foram mais de 30 anos de abandono, milícias, tráfico de drogas, mas vamos continuar enfrentando com coragem, com destemor e com amor pelo Rio de Janeiro", completou Cabral.
O secretário de Segurança José Mariano Beltrame atribuiu a redução ao projeto das Unidades de Polícia Pacificadora (UPPs) e ao programa de premiação de policiais por alcance de metas. Ontem, Cabral inaugurou mais uma UPP, a 14ª no Estado, localizada no Morro São João, no Engenho Novo.
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