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domingo, 4 de julho de 2010

Senhoras e senhores policiais e bombeiros militares, ativos, inativos e pensionistas:

Pergunta constate sobre um representante para a família policial e bombeiro militar, com comentário de decepção em relação aos que foram eleitos e a descrença em próximos candidatos e falta de unidade em focar em apenas um candidato ou dois para deputado estadual e um para federal:

Em quem devemos votar.

Graças a internet, através dos Blogs, Emails, Twiters, Siters e outros meios de comunicação e em ações presenciais de destaques em diversas mobilizações de PMS e BMs a família policial e bombeiros militar, está cada vez mais se informando e se politizando.

Esse é um fator muito importante para a categoria escolher seus representantes, pois através do acompanhamento das ações de cada um de seus componentes, através dos Blogs, Emails, Twiters, Siters e suas ações ao longo dos anos em defesa da família policial e bombeiro militar, sejam de associações, clubes ou destaques individuais em batalhões, a tropa vai escolher com inteligência e imparcialidade o verdadeiro líder tão esperado.

Sugiro que a tropa não coloque alguns requisitos para a escolha do representante:

1º o PM ou BM tenha que ser do mesmo batalhão do PM ou BM eleitor.

Isso não pode ser uma regra para escolha, pois pulveriza os votos e ninguém se elege, imagine se todo batalhão da PM ou BM, tiver um candidato.

2º Cada ciclo ou Graduação vota nos seus ( exemplo: o praça vota no praça, o oficial vota no oficial ou soldados votam em cabos ou soldados, sargentos votam em sargentos ou subtenentes, tenentes em tenentes ou capitães...) ficaria uma verdadeira divisão interna nas instituições e ninguém seria eleito.

3º Aquele que aparece mais na mídia não quer dizer que é um líder, exemplo: Um delegado que faz apenas a obrigação nos plantões nas delegacias, concede diversas entrevistas, informando de apreensões ou flagrantes levados a delegacia, encaminhados na maioria das vezes pelos policiais militares, mais mesmo assim fica muito conhecido na sociedade como um delegado que resolve os problemas dos assaltos e violências em geral, quando fica bastante conhecido, se lança candidato a cargo político.

Não sou contra o delegado, coronel, médico, etc... se candidatar mas, se beneficiar da função e se dizer o salvador da pátria apenas fazendo a obrigação é concorrência desleal.

Para serem merecedores de voto de confiança tem que fazer por merecer realmente com demonstrações de lutas ao logo da vida em defesa da categoria que pertence ou de uma região.

Sugestão para as instituições co-irmãs no processo de escolha:

Os escolhidos devem ser dois, um praça e um oficial para unir os dois ciclos, cada um deve possuir uma vida ilibada na instituição e na vida pessoal;

Deve ter uma história longa de dedicação para a instituição com diversos elogios operacionais e diversas atuações nos movimentos reivindicatórios, tendo como comprovar esse currículo em documentos, fotos e vídeos.

Sabemos que toda eleição diversos PMs e BMs se candidatam mesmo sem interesse de concorrer ou já sabendo que não tem chance de vitória, muitos para passar os três meses folgando, muitos para apoiar um outro candidato e se beneficiar com cargos ou remuneração, a constituição permite esse direito e não existe mecanismo que faça o indivíduo sem história nenhuma desistir de se candidatar e dividir os votos, mas o diferencial dessa eleição vai ser um militar eleitor que saberá escolher o seu verdadeiro representante, independente de quantidade de candidatos.

Fonte: sargento ricardo

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