Após ver e conhecer a história do Sargento Ricardo, eu Sd DÁRIO, Ex- Representante de Base da Associação de Cabos e Soldados, ACS-PE, defino minha conclusão que com certeza essa é a pessoa certa para nos representar na Assembléia Legislativa de Pernambuco. A história do Sargento Ricardo, Diretor Administrativo da ASSPE, Candidato à Deputado Estadual pelo PHS,tive a curiosidade de ler e observando com mais atenção o blog do mesmo cheguei a conclusão que ele é o Lula da PM devido ao seu trabalho. É! Se temos que eleger alguém, porque não dar um credito de confiança para uma pessoa que não tem tantas ferramentas como os outros candidatos, e mesmo assim vem lutando com afinco pela categoria policial e bombeiro militar.Pois o mesmo participou de greves, foi punido e transferido para Belém de São Francisco e ainda continuou a correr atrás de melhorias para a tropa sem nenhum medo. Só tenho que agradecer por ele continuar lutando por nós, porque não é qualquer um PM que tem a coragem dele. Por isso que eu reafirmo ele tem tudo para ser o Lula da PM.
Fonte: dario justino dariojspm@hotmail.com
História de luta do Sargento Ricardo pela família policial e bombeiro militar
1 – Em 1990 entrou na Polícia Militar, no 12º BPM, e já no curso de
formação de soldados era nomeado para tentar resolver algum problema
junto aos monitores e instrutores do curso;
2 – Já formado soldado, fazia uso da palavra nas formaturas gerais em
prol da tropa;
3- Na guarda do PPAB, onde passou muitos anos de serviço pelo 12º BPM,
CIPGEP, e BPGd, reivindicava sempre melhorias junto aos Oficiais de
Operações e até mesmo aos Comandantes;
4- Em 1996 entrou para Associação dos Cabos e Soldados, e em 1997 já
demonstrava seu compromisso e coragem para defender toda à Instituição
no tocante a salário digno e condições de trabalho, participando
ativamente no processo de organização da mobilização da categoria.
5 – Em 1998, fez oposição à diretoria da ACS-PE, por não concordar com
a postura temerosa dos demais diretores em não reagir contra as
diversas formas de retaliações sofridas por muitos PMS do CFAP,
BP-Choque e outros Batalhões, eles estavam sendo transferidos ou
Punidos. Acionamos a imprensa e realizamos um Ato Público na Praça do
Carmo, contra o descumprimento do acordo de anistia do Governo;
6 – Ainda em 1998, quando o Sargento Ricardo (ainda era soldado) e
fazia parte da Guarda Interna do PPAB, onde na época, houve uma fuga
de presos, deixando um companheiro como vítima fatal e outros bastante
feridos, ele acionou mais uma vez a imprensa e mostrou as péssimas
condições de trabalho e deficiência de efetivo, exigiu um reforço de
40 PMs, para a guarda interna implantação de grades de proteção para
separar os PMs dos presos, armamento adequado, melhorias nos
alojamentos, refeitórios, etc. Concedeu entrevista a todas emissoras
de TVs, Rádios e Jornais relatando as péssimas condições de trabalho.
Após o.ato de repúdio foi transferido para a 1ª CIPM, em Belém do São
Francisco, com 30 dias de Prisão, onde permaneceu por dois anos em
escala de 24x24.
7 – Em 2000, foi o único Aluno do CFS que se fez presente fardado nas
duas Assembléias Gerais das categorias policial e bombeiro militar no
IEP;
8 – Em 2004 fundou a ASSPE (Associação dos Subtenentes e Sargentos de
PE), voltando a ter mais legitimidade para defender os direitos e
lutar pelos anseios de toda a tropa;
9 – Em 2008, participou pela ASSPE, da mesa de negociação salarial,
juntamente com outras entidades, defendendo como ponto principal, a
questão do Plano de Cargos e Carreiras dos Praças. Em relação à
condução dos trabalhos da Assembléia geral no Clube dos Cabos e
Soldados, foi voto vencido, no tocante a todos os representantes das
entidades não poderem fazer uso da palavra, e em relação também aos
participantes em geral, só fazendo uso da palavra, quando o presidente
da AMERRPE, DEU POR ENCERRADO os trabalhos da Assembléia, como já era
de se esperar, foi um desastre para quem esperava a oportunidade de
questionar os organizadores, mais parecia uma formatura geral nos
tempos antigos, onde só o comandante da Unidade falava e todos apenas
escutavam. Informei no microfone que havia alertado aos organizadores
da Assembléia, que não deveria ser daquela forma antidemocrática onde
aquele diretor que temesse o questionamento de algum participante não
era um líder, pois um verdadeiro líder não teme nenhum questionamento,
porque ele tem o poder do convencimento.
10 – Em marco de 2010, foi a Brasília defender a PEC 300, participando
no dia 1º do Fórum Nacional de Segurança Pública e no dia 2 da
organização da passeata em frente ao Congresso Nacional, fazendo uso
da palavra, juntamente com os Deputados Federais Coronel Paes de Lira,
Major Fábio e o Capitão Assunção em vários momentos, inclusive em cima
do trio elétrico, onde obtivemos êxito e conseguimos tira a PEC 300 da
14ª posição na Pauta do dia, para a 3ª posição, conseguindo ser votada
em 1º turno no dia, por 393 votos a favor contra duas abstenções;
11 – Ainda em março de 2010 no dia 26, participou da organização da
Assembléia Geral, no Clube dos Subtenentes e Sargentos, da organização
da Panfletagem no Campo do Sport no dia 28 e no dia 29 participou
também da organização da Assembléia, no Memorial de Medicina em frente
ao QCG, tudo pela Isonomia Salarial com a Polícia Civil, onde seguimos
em passeata pela Av. Conde da Boa Vista até o Palácio do Governo, onde
fomos recebidos pelos Secretários Dr. Paulo Câmara e Dr. Ranilson
Ramos, que pela pressão da passeata, aumentou o Risco de Policiamento
Ostensivo para R$ 550,00. Como tentativa de desestimular o movimento
Polícia Legal e nos prometeu que em novembro do corrente, iria
resolver a questão dos penduricários, que são as gratificações,
passando-as para o soldo e gradativamente nos proporcionar a Isonomia
com a Polícia Civil.
ALGUNS OBJETIVOS QUE LUTAREI PARA ALCANÇÁ-LOS COMO DEPUTADO:
1 – Salário digno para os ativos, inativos e pensionistas tomando
sempre como base o soldo do Coronel. Sempre exigindo reajustes no
Soldo, e lutando pela extinção dos Penduricários (Gratificações), que
não contempla os inativos e pensionistas;
2 – Promoções automáticas a cada 05 ( cinco anos ), com cursos de
aperfeiçoamentos a cada 03 ( três anos), habilitando o PM ou BM,
a graduação superior; independentemente de se encontrar sobjudice.;
3 - Para oxigenar a carreira dos praças, deve ser criado a função de
Subtenente em todas as seções das OMEs e Companhias Independentes. A
intenção é que em todas as seções tenham um subtenente como auxiliar e
que não seja permitido que o primeiro sargento assuma a função,
criando assim mais vagas para Subtenentes, e conseqüentemente para 1º
Sargento ao Soldado;
4 – O cidadão que ingressa no oficialato entra como aluno 1º ano e
chega no mínimo a Tenente Coronel na ativa e sem a exigência de
concurso mais que correto. Lutarei para que os Oficiais tenham a
garantia mínima de continuar chegando ao posto de Ten.Cel. No tocante
aos cursos para habilitação dos Capitães para Majores e Majores para
Ten.Cel., todos ao chegarem a Patente de Capitão e Major,
independentemente de se encontrar sobjudice, deve fazer o curso de
habilitação a patente superior;
5 – Sobre a forma das promoções, se deve sempre observar
prioritariamente a promoção por antiguidade ou por bravura, pois a
famosa promoção por merecimento é muito questionável, ficando muitas
vezes ao bel prazer dos governantes de promover aqueles que o agradam
e nunca o questionam.
6 - Um plano de cargos e carreiras para os praças, onde o policial ou
bombeiro militar entre através de Concurso para o Curso de Formação
de Praças, para soldado, e chegue sem a exigência de concurso no
mínimo a graduação de Sub-Tenente na ativa com cursos de
aperfeiçoamentos ao logo dos anos.
7 - A gratificação de motorista seja o mesmo valor dos motoristas de
outras secretarias do estado.
8 – Humanização do Código Militar com a Extinção da Prisão e a
Detenção e outras alterações;
9 - Criação de um banco de horas extras na PM e BM, volta da
gratificação de Inatividade, adicional noturno e insalubridade.
10 - Lutar contra o desvio de função na PM, que é o caso de Guardas
internas de Presídios e outros, também o desvio de Finalidade, e nos
casos dos eventos particulares, que rendem milhões aos organizadores,
que seja fornecido uma estrutura mínima que de condições de trabalho
com o necessário para a execução do trabalho (água, banheiro,
refeição, etc).
11 – Analisar a possibilidade do Comandante Geral da PM ser cargo
eletivo, eleito pela família policial militar ou uma lista Tríplice,
onde o Governo só poderá nomear o Coronel que constar na lista;
12 - Caso eleito o meu Gabinete será ocupado por Praças e Oficiais
qualificados, onde juntos analisaremos os Projetos que deverá ser
defendido por mim, dos demais deputados e do Governo, tudo deverá
sempre que possível passar por uma consulta a tropa, PM, BM, Ativos,
Inativos e Pensionistas (através de plebiscito elegendo as
prioridades).
Nenhum comentário:
Postar um comentário