Carlos Alberto da Silva Mello
PB / João Pessoa
04/03/2010 17:01
fim do regime militar dentro das pms do brasil
boa tarde conpanheiros(a) das PMSdo brasil todo PM sonha um dia com o fim do militarismo de suas polícias a ditadura militar acabou mais permanece dentro das pms do brasil duas polícia ainda existe o regime militar brasil e africa as marcas da ditadura estão dentro das pms do brasil e preciso lutarmos para DESMILITARIZAÇÃO tem que acontecer urgente nós nossos dia o pm não pode entrar civilmente como cidadão comum que entra em qualquer repartição pública o regulamento disciplinar proibi.os abusos de autoridade continuam existindo dentro dos quartéis e preciso que a sociedade tomem conhecimento do que nós passamos dentro das pms os comandantes fraudam os ranchos dinheiro verba que vem do estado para alimentar os pms els desviam e os pms ficam comendo porcaria dentro dos ranchos e preciso que o MINISTÉRIO PÚBLICO fiscalize as polícias do brasil não temos o livre direito de expressão somos escravizado por um regulamento arcaico ultrapassado só serve para punir praças muito injusto mais graças adeus as polícias estão acordando para o século 21 o novo milénio uma nova polícia sem tantas patentes porque não serve de nada basta 4 o soldado, sargento, capitão , coronel porque que sobe o morro favelas são os cabos soldados, sargentos esses são as colunas que sustetam as PMS são esses valorosos praças que passam a noite dentro de viaturas nas radios patrulhas, policiamento ostensivo,guardas de presidios, custódia de presos em hospitais, etc o fim do militarismo não e o fim das polícias
GENILTON BARBOSA
BA / Salvador
27/01/2010 20:14
08/11/2009 - 08:59 - Atualizado em 08/11/2009 - 09:49
Nossos policiais estão sofrendo
Tortura, assédio moral, corrupção: é o que mostra a maior pesquisa já feita nas polícias do país
NELITO FERNANDES
A vida de policial no Brasil não é fácil. E raramente dá motivos para se orgulhar. Os salários são baixos, o treinamento é falho, as armas e os equipamentos são insuficientes para enfrentar o crime. Isso, todos sabem. Mas, até agora, pouca gente havia se preocupado em saber o seguinte: O que pensam os profissionais de segurança pública no Brasil. Esse é o nome de uma pesquisa inédita feita com 64 mil policiais em todo o país pelo Ministério da Justiça em parceria com o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (Pnud). Com 115 páginas, o estudo, cuja íntegra foi obtida em primeira mão por ÉPOCA, mostra, em números, não só quanto o policial brasileiro é despreparado, mas também como ele é humilhado por seus superiores, torturado nas corporações e discriminado na sociedade. O levantamento revela quem são e o que pensam os policiais – e quais suas sugestões para melhorar a segurança no país. Se o diagnóstico feito pelos próprios agentes é confiável, a situação que eles vivem é desalentadora: um em cada três policiais afirma que não entraria para a polícia caso pudesse voltar no tempo. Para muitos deles, a vida de policial traz mais lembranças ruins do que histórias de glória e heroísmo.
O PM aposentado Wanderley Ribeiro, de 60 anos, hoje presidente da Associação de Cabos e Soldados da Polícia Militar do Rio de Janeiro, faz parte de um dado sombrio das estatísticas que a pesquisa revela. Como ele, 20% dos agentes de segurança afirmam ter sido torturados durante o treinamento. Trata-se de um índice altíssimo – um em cada cinco. Segundo Ribeiro, em seu curso de formação ele foi levado a uma sala escura com outros recrutas. Os oficiais jogaram bombas de gás lacrimogêneo e trancaram a porta. Do lado de dentro, os recrutas gritavam desesperados implorando para sair. Muitos desmaiaram. “Quando eles abriram a porta, nós já saímos levando socos e chutes e sendo xingados”, afirma Ribeiro. “Tive de fazer tratamento médico porque fiquei com problemas respiratórios.” E qual é a razão desse tipo de “treinamento”? “Eles tratam o policial como um animal, dizem que o PM tem de ser um animal adestrado. Depois, soltam esse animal em cima da sociedade”, diz.
Além da tortura, os policiais são vítimas de assédio moral e humilhações. Em Manaus, um oficial que prefere não se identificar conta que foi impedido de sair do serviço no Dia das Mães. “Eu estava saindo e me perguntaram se eu tinha servido água no jarro do instrutor. Eu tinha esquecido”, diz. “Eles me fizeram passar o dia enchendo um bebedouro de 300 litros com uma tigela onde só cabiam 300 mililitros”, afirma o PM, que publicou num blog imagens de alunos fazendo flexões com a cara virada para um meio-fio imundo.
“A pesquisa demonstra que há um sofrimento psicológico muito intenso. Essa experiência de vida acaba deformando esses policiais, que tendem a despejar sobre o público essa violência”, diz o sociólogo Marcos Rolim, professor de direitos humanos do Centro Universitário Metodista e um dos autores do estudo. “Passamos os anos da ditadura encarando os policiais como repressores e defendemos os direitos humanos, mas nos esquecemos dos direitos humanos dos próprios policiais.”
O levantamento mostra também que casos como o da morte do coordenador do AfroReggae Evandro João da Silva não são fatos isolados, como frequentemente os comandantes procuram fazer crer. Evandro levou um tiro de um assaltante e morreu sem socorro. Um capitão e um sargento abordaram os bandidos e, em vez de prendê-los, ficaram com o tênis e a jaqueta de Evandro, roubados por eles. A corrupção é prática comum na corporação, e os oficiais como o capitão são até mais condescendentes com ela do que os praças. Entre os policiais de alta patente, 41,3% disseram que fingiriam não ter visto um colega recebendo propina. Já entre os praças, o porcentual cai para 21,6%. Chama a atenção o número dos superiores que ainda tentariam se beneficiar da propina: 5,1% dos delegados e 2,8% dos oficiais da PM disseram que pediriam sua parte também, em comparação a 3,7% dos policiais civis e 2,1% dos praças. Paradoxalmente, 78,4% dos policiais consideram “muito importante” combater a corrupção para melhorar a segurança no país.
GENILTON BARBOSA
BA / Salvador
27/01/2010 20:14
Apresentação de Solução
Vocação..." Ato de chamar ou invocar; Predestinação, desígnio, escolha, chamamento; Tendência, inclinação; Talento, aptidão, pendor ". Os policiais deveriam serem escolhidos por vocação, porque é melhor trabalhar com 10 homens bem treinados e preparados, a ter 100 despreparados, desqualificados e insatisfeitos com a sua função. A busca pela instrução continuada e o cumprimento de todas as suas missões a nós atribuídas, a formação de bons profissionais, vendo que estão satisfeitos com a sua profissão, conhecer seus direitos e obrigações, amarem a si mesmo e também o seu próximo. Haverá dias melhores para os policiais do Brasil, porque a sociedade não aceita conviver com profissionais despreparados, desqualificados, mas com grandes profissionais, especialista em tudo que faz, exercendo o verdadeiro cumprimento de seus deveres e garantindo o direito do cidadão, bem como apontado a sociedade os seus legítimos e verdadeiro dever. Portanto para que isto ocorra, é preciso o conhecimento e preparação da sociedade, com investimentos maciços nas áreas sociais, em especial na educação, quanto à polícia é necessário à unificação de suas escolas de formação, é preciso reprovar quando na preparação dos profissionais, for observado que determinado integrante possua uma conduta não condizente com os nossos preciosos princípios constitucionais. Ademais, acredito que é hora do apoio da sociedade na aprovação da PEC 300, bem como de projetos e emendas que facilitem o processo de modernização das policias do nosso maravilhoso Brasil. obediência a Carta Magna.
São números que explicam por que a polícia é tão estigmatizada pela sociedade: 61,1% dos agentes dizem que já foram discriminados por causa de sua profissão. Tanta carga negativa faz com que policiais até escondam sua vida profissional. Tenente da PM do Rio, Melquisedec Nascimento diz que um namoro recente acabou porque os pais da moça não aceitavam que ela ficasse com um policial. “Você só pode dizer que é da polícia depois que a mulher está apaixonada. Se disser antes, ela corre. Todo mundo acha que o policial é um brucutu corrupto. Outro dia eu ia a uma festa e o amigo soletrou para mim o nome da rua: ‘Claude Monet’. Ele achou que só porque eu sou policial não saberia quem foi Monet”, diz ele.
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