Os gabaritos com as respostas das provas seriam comprados por até R$ 15 mil; concurso não deve ser anulado porque não há indícios que a fraude foi consuma
Depois de dois meses de investigação, 14 pessoas foram presas nas cidades do Recife, Palmares e Serra Talhada por tentarem fraudar o concurso de agente penitenciário realizado no último domingo (7) em Pernambuco.
Segundo a polícia os autuados eram candidatos que portavam, durante a realização da prova, celulares programados para atender chamadas automaticamente que, através de um sistema de transmissão de dados, seriam transferidas para um ponto eletrônico .
Os candidatos confessaram, então, que haviam comprado o gabarito por R$ 5 mil e, caso obtivessem sucesso no concurso, pagariam mais R$ 10 mil. As respostas, entretanto, não foram repassadas, de acordo com eles.
O concurso não deve ser anulado porque a fraude não chegou a ser consumada, segundo Edvaldo Vitório da Silva , superintendente de Capacitação e Ressocialização do Estado. “A hipótese principal da anulação seria se houvesse fraude, mas não houve por conta de toda a segurança aplicada”,
Segundo a polícia os autuados eram candidatos que portavam, durante a realização da prova, celulares programados para atender chamadas automaticamente que, através de um sistema de transmissão de dados, seriam transferidas para um ponto eletrônico .
Os candidatos confessaram, então, que haviam comprado o gabarito por R$ 5 mil e, caso obtivessem sucesso no concurso, pagariam mais R$ 10 mil. As respostas, entretanto, não foram repassadas, de acordo com eles.
O concurso não deve ser anulado porque a fraude não chegou a ser consumada, segundo Edvaldo Vitório da Silva , superintendente de Capacitação e Ressocialização do Estado. “A hipótese principal da anulação seria se houvesse fraude, mas não houve por conta de toda a segurança aplicada”,
Fonte - pe360graus
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