SAÚDE
Do Jornal do Commercio
A Prefeitura de Olinda, no Grande Recife, lançou, ontem, projeto gratuito de enfrentamento às drogas chamado Consultório de Rua. O programa oferece serviços básicos de saúde a usuários de drogas, com foco nos moradores de rua. O atendimento é realizado por uma equipe multidisciplinar formada por um psicólogo, um assistente social, uma enfermeira e três redutores de danos. As duas vans do consultório itinerante estão percorrendo, a princípio, os bairros de Peixinhos, Águas Compridas e Rio Doce. Esses locais foram previamente definidos por causa do alto índice de criminalidade e de pessoas envolvidas com drogas.
O projeto integra um programa realizado pelo Ministério da Saúde e está sendo implantado por meio da Secretaria de Saúde de Olinda, com o apoio do governo do Estado. De acordo com a coordenadora do Núcleo de Prevenção de Violência de Olinda, Terezinha Guimarães, o objetivo do projeto é resgatar a dignidade dos cidadãos que são estigmatizados pela sociedade. “Queremos oferecer uma alternativa para a população que está à margem do sistema de saúde”, explica.
Os organizadores do projeto pretendem atrair os usuários por meio de ações lúdicas, rodas de diálogos e dinâmicas de grupo. Posteriormente, serão realizadas ações clínicas, como diagnósticos de tuberculose, HIV rápido e hanseníase. Após a consulta, serão dadas orientações e, caso seja constatada alguma doença, o paciente será encaminhado para o tratamento na rede pública de saúde.
Segundo o psicólogo da equipe, Eduardo Jorge, o projeto prevê desdobramentos para outros municípios da Região Metropolitana do Recife.
Postado por Ana Laura FariasO projeto integra um programa realizado pelo Ministério da Saúde e está sendo implantado por meio da Secretaria de Saúde de Olinda, com o apoio do governo do Estado. De acordo com a coordenadora do Núcleo de Prevenção de Violência de Olinda, Terezinha Guimarães, o objetivo do projeto é resgatar a dignidade dos cidadãos que são estigmatizados pela sociedade. “Queremos oferecer uma alternativa para a população que está à margem do sistema de saúde”, explica.
Os organizadores do projeto pretendem atrair os usuários por meio de ações lúdicas, rodas de diálogos e dinâmicas de grupo. Posteriormente, serão realizadas ações clínicas, como diagnósticos de tuberculose, HIV rápido e hanseníase. Após a consulta, serão dadas orientações e, caso seja constatada alguma doença, o paciente será encaminhado para o tratamento na rede pública de saúde.
Segundo o psicólogo da equipe, Eduardo Jorge, o projeto prevê desdobramentos para outros municípios da Região Metropolitana do Recife.
http://jc3.uol.com.br/blogs/blogjamildo/
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