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segunda-feira, 28 de abril de 2014

Greve da Polícia Militar do Amazonas se concretiza: Conforme prometeram pelas redes sociais, a concentração dos soldados iniciou a meia noite em frente à Arena Amadeu Teixeira. Uma multidão de soldados chegou até lá em carros próprios, levando esposas e filhos, mas, outros, também foram em viaturas da Polícia Militar. Alguns policiais abandonaram os plantões para se juntar à greve.

Greve da Polícia Militar do Amazonas se concretiza


Centenas de policiais se concentraram em frente à Arena Amadeu Teixeira, no início da madrugada desta segunda-feira (28), para declarar o início da greve prometida há dias pelas redes sociais

A Crítica - Manaus.
Policias militares cruzaram os braços exigindo cumprimento de promessas por parte do governo
Policias militares cruzaram os braços exigindo cumprimento de promessas por parte do governo (Chico Batata)
O que era apenas uma ameaça pelas redes sociais se concretizou na madrugada desta segunda-feira (28). Parte dos soldados da Polícia Militar do Amazonas cruzou os braços para reivindicar melhorias na classe, especialmente nos critérios de promoção e as escalas de trabalho adotadas pelo comando da PM.
Conforme prometeram pelas redes sociais, a concentração dos soldados iniciou a meia noite em frente à Arena Amadeu Teixeira. Uma multidão de soldados chegou até lá em carros próprios, levando esposas e filhos, mas, outros, também foram em viaturas da Polícia Militar. Alguns policiais abandonaram os plantões para se juntar à greve.  
“Os soldados estão paralisados”, anunciou, ainda na madrugada, o presidente da Associação de Praças da Polícia Militar do Amazonas, Platinir Soares. Em cima de um carro de som, os policiais se revezavam em discursos contra o comando da PM e o governo do Amazonas. Não houve tumultos. Os PMs também cantaram o Hino Nacional e o hino da corporação.
Faixas e cartazes de protesto reclamavam do legado da Copa para a Polícia Militar e exigiam a Lei da Carreira, Código de Ética, vale-alimentação, adicional noturno, auxílio-moradia para soldados lotados no interior do Estado. Um cartaz afixado em um veículo dizia: “Não mereço ser estuprado pelo governo”. Os PMs também exigiam anistia para todos os soldados que participam da paralisação.  
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