Tanto na Agência Nacional de
Telecomunicações (Anatel) quanto no Ministério das Comunicações (MC) engolem
seco e não respondem, ao serem indagados pela coluna por que permitem que as
empresas de telefonia entreguem 10% ou 20% da velocidade de conexão à internet
que vende, e não permite que o consumidor, na mesma medida, pague apenas pelos
serviços efetivamente recebidos, em idêntica proporção.
Medição
inútil
O Ministério das
Comunicações diz que o consumidor poderá medir a qualidade do serviço de
internet. Mas ainda pagará o que não recebe.
Estelionato?
Ao vender um pacote de mega
bits, “não significa que a empresa tenha a obrigação de entregar esta
velocidade o tempo todo”, diz o MC.
Assim,
ó
São conhecidas as relações
especiais da Anatel com as empresas do setor. Já suas relações com o consumidor
são quase inexistentes.
Propaganda
enganosa
A Claro jura na propaganda
que oferece “a conexão mais rápida” à internet. Na prática, sua velocidade de
conexão é de irritar tartarugas.
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