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sexta-feira, 2 de novembro de 2012

Internet: cliente não tem vez contra operadoras


Tanto na Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) quanto no Ministério das Comunicações (MC) engolem seco e não respondem, ao serem indagados pela coluna por que permitem que as empresas de telefonia entreguem 10% ou 20% da velocidade de conexão à internet que vende, e não permite que o consumidor, na mesma medida, pague apenas pelos serviços efetivamente recebidos, em idêntica proporção.
Medição inútil
O Ministério das Comunicações diz que o consumidor poderá medir a qualidade do serviço de internet. Mas ainda pagará o que não recebe.
Estelionato?
Ao vender um pacote de mega bits, “não significa que a empresa tenha a obrigação de entregar esta velocidade o tempo todo”, diz o MC.
Assim, ó
São conhecidas as relações especiais da Anatel com as empresas do setor. Já suas relações com o consumidor são quase inexistentes.
Propaganda enganosa
A Claro jura na propaganda que oferece “a conexão mais rápida” à internet. Na prática, sua velocidade de conexão é de irritar tartarugas.

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