A PMPE AGIU DENTRO DA LEI E DO QUE MANDA O PROTOCOLO PARA ESSE TIPO DE AÇÃO.
AÇÃO NO PINA
Batalhão de Choque explica ação na Vila Oliveira
Em entrevista exclusiva ao JC Online, o comandante do Batalhão, Walter Benjamim, falou sobre as críticas que o Choque sofreu
Publicado em 08/11/2012, às 07h09
João Carvalho
O comandante do Batalhão de Choque da Polícia Militar (BPChoque),
tenente-coronel Walter Benjamim, comentou as críticas contra a ação da
tropa na desocupação da Vila Oliveira, no Pina, Zona Sul do Recife. O Batalhão foi criticado e acusado de usar spray de pimenta, além de ter usado violência
inclusive contra mulheres e crianças. O comandante Benjamim afirmou que
em momento algum, o Choque fez a retirada de moradores, apenas deu apoio aos policiais do 19° Batalhão, que trabalharam no despejo.
O coronel disse ainda que o BPChoque foi solicitado para garantir o trânsito nas vias próximas. “Fomos chamados para evitar protestos que fechassem as avenidas, como aconteceram outras vezes”, disse. “Quem fez a retirada de algumas pessoas foram os policiais do 19º BPM. Em momento algum utilizamos spray de pimenta”, explicou.Citando normas técnicas, o coronel disse que apenas atendeu o chamado de reforço. “A unidade da área (o 19º BPM) não obteve êxito. O Choque foi acionado. Quando chegamos lá, desembarcamos e entramos em forma. A multidão então dispersou”, lembrou.
O militar informou que as armas usadas pelo batalhão não são letais. “O Choque se posiciona com tropa a formada. Então a primeira linha é feita de escudeiros, que dão apoio aos demais que usam espingarda calibre 12 com munição de elastomero (bala de borracha). Mas quero deixar claro que não fazemos o trabalho de retirar ninguém”, explicou.
O coronel disse ainda que o BPChoque foi solicitado para garantir o trânsito nas vias próximas. “Fomos chamados para evitar protestos que fechassem as avenidas, como aconteceram outras vezes”, disse. “Quem fez a retirada de algumas pessoas foram os policiais do 19º BPM. Em momento algum utilizamos spray de pimenta”, explicou.Citando normas técnicas, o coronel disse que apenas atendeu o chamado de reforço. “A unidade da área (o 19º BPM) não obteve êxito. O Choque foi acionado. Quando chegamos lá, desembarcamos e entramos em forma. A multidão então dispersou”, lembrou.
O militar informou que as armas usadas pelo batalhão não são letais. “O Choque se posiciona com tropa a formada. Então a primeira linha é feita de escudeiros, que dão apoio aos demais que usam espingarda calibre 12 com munição de elastomero (bala de borracha). Mas quero deixar claro que não fazemos o trabalho de retirar ninguém”, explicou.
EDITORIAL DO BLOG
SÓ QUEM SABE A PRESSÃO PARA EXECUTAR UMA AÇÃO DESSAS É QUEM PLANEJA E QUEM EXECUTA. ESSA AÇÃO ESTAVA ROLANDO NA JUSTIÇA A MUITO TEMPO, A PM NÃO TEM CULPA NENHUMA, NÓS VAMOS PARA O LOCAL PARA GARANTIR A INTEGRIDADE DO OFICIAL DE JUSTIÇA E FAZER CUMPRIR A LEI, FOI FEITO REUNIÃO NO 19ºBPM E FOI DADO MAIS 90 DIAS PARA QUE OS MORADORES PODESSEM BUSCAR SEUS DIREITOS OU DESOCUPAREM OS IMÓVEIS, INCOMPETENTE FOI A ADVOGADA OU OS ADVOGADOS QUE DEIXARAM CHEGAR A ESSE PONTO. ESTÁ DE PARABENS A PMPE, PELA MANEIRA ORDEIRA, CALMA E TRANQUILA DE COMO SE COMPORTARAM. DO CMT, TC NETO AO SD MAIS MODERNO. PODEM FALAR O QUE QUISEREM, MAIS A AÇÃO FOI CORRETA.
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